Agência Senado 18/05/2018, 15h09 - ATUALIZADO EM 18/05/2018 - 15h09
O limite entre a brincadeira e o bullying é tênue, mas possível de ser detectado: basta observar e questionar se todos os atores estão realmente se divertindo com a situação, ou se há alguém ofendido, acuado, vitimizado. A orientação foi dada pelos participantes da audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Maus Tratos desta quinta-feira (17).
A dificuldade para descobrir a existência do processo e a crença generalizada da maioria da população de que “não se pode mais nem brincar que tudo vira bullying” foram mencionadas pelo relator da CPI, senador José Medeiros (Pode-MT), mas rechaçadas pelos oradores.
— A partir do momento em que a pessoa está ali, sem vontade, sem partilhar da brincadeira, e isso está sistematizado, com o intuito de diminuir, violentar, de agredir, e a pessoa passa a ter de fato um processo de vitimização, aí a gente já está falando de bullying e não de brincadeira — explicou o psiquiatra André Salles.
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