Jornal do Senado 04/09/2017, 17h04 - ATUALIZADO EM 04/09/2017 - 17h04
O Hino Nacional tem uma melodia inconfundível. Bastam dois acordes para que se reconheça de imediato. A música comove. Nos torneios internacionais, quando um brasileiro sobe ao pódio, a cadência épica da melodia deixa a plateia ainda mais emocionada.
A letra é um capítulo à parte. Nem todos dão conta de cantar os versos sem tropeçar. Por lei, o Hino Nacional deve ser executado nos colégios do país ao menos uma vez por semana. Na sala de aula, os professores ensinam as crianças a decifrar o significado de “lábaro”, “florão”, “garrida” e outros termos rebuscados.
Documentos antigos guardados no Arquivo do Senado e no Arquivo da Câmara dos Deputados mostram que, por trás do Hino Nacional que o Brasil ouve e canta hoje, existe uma história fascinante e pouco conhecida.
A seção Arquivo S, resultado de uma parceria entre o Jornal do Senado e o Arquivo do Senado, é publicada na primeira segunda-feira do mês. Acesse http://bit.ly/arquivoS
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