Rodrigo Pacheco diz que democracia brasileira foi testada e venceu — Rádio Senado
Posse Presidencial

Rodrigo Pacheco diz que democracia brasileira foi testada e venceu

O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, afirmou em seu discurso durante a cerimônia de posse neste domingo (1º) que há um sentimento de "renovada confiança" com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin. Pacheco destacou o histórico do petista na defesa da inclusão social. O senador afirmou que, nas eleições de outubro, a democracia brasileira foi testada e "saiu-se vitoriosa".

01/01/2023, 19h07 - ATUALIZADO EM 01/01/2023, 19h07
Duração de áudio: 03:03
Leopoldo Silva

Transcrição
RODRIGO PACHECO DISSE QUE A DEMOCRACIA BRASILEIRA FOI TESTADA E SAIU VITORIOSA O PRESIDENTE DO CONGRESSO COMANDOU A CERIMÔNIA EM QUE LULA TOMOU POSSE COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DESTACOU A EXPERIÊNCIA DO PETISTA E DE GERALDO ALCKMIN. REPÓRTER PEDRO PINCER: O presidente do Congesso, Rodrigo Pacheco, afirmou em seu discurso durante a cerimônia de posse presidencial neste domingo que há um sentimento de "renovada confiança" com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin. Pacheco destacou o histórico do petista na defesa da inclusão social. O senador afirmou que, nas eleições de outubro, a democracia brasileira foi testada e "saiu-se vitoriosa". Rodrigo Pacheco disse também que é possível que o último processo eleitoral tenha sido o mais importante da história do país desde a redemocratização: Nas eleições de 2022, a democracia brasileira foi testada e saiu-se vitoriosa. É possível que tenha sido o processo eleitoral mais importante de nossa história após a redemocratização. O tempo dirá.As instituições foram capazes de garantir a vontade da soberania popular, que se manifestou por meio dos votos no processo eleitoral, e resultou na escolha majoritária da frente ampla defendida pela chapa vitoriosa. Pacheco destacou ainda a posse de Geraldo Alckmin, lembrando que o vice-presidente já foi adversário de Lula em disputas passadas, mas aceitou a união nas últimas eleições. O presidente ressaltou a chegada ao poder de dois políticos com experiência política e disse que há um sentimento de renovada confiança por serem dois homens públicos experientes, capazes e habilidosos: E volta ao lado de Geraldo Alckmin, ex-governador do Estado de São Paulo, antigo adversário nas eleições presidenciais de 2006, e agora seu vice, em um sinal claro de que o interesse do País está além e acima de questões partidárias. Um sinal de que é preciso unir forças pelo Brasil. Pacheco afirmou que o principal objetivo será a união do país por meio da reconciliação dos brasileiros que discordaram nas eleições sobre os rumos do país. Ele falou sobre os desafios do novo governo. Como unificar um Brasil polarizado, garantir compromissos sociais e governar com responsabilidade fiscal.Unir o país em prol de um objetivo comum é imperativo e urgente. Reconciliar os brasileiros que discordaram sobre os rumos do país, incentivar atos de generosidade, desencorajar o revanchismo, coibir com absoluto rigor atos de violência, restabelecer a verdade, fortalecer a liberdade de imprensa, honrar a Constituição Federal e venerar a democracia. Pacheco destacou que vislumbra um Congresso Nacional com vontade de ajudar o Poder Executivo na aprovação de projetos relevantes, citando a negociação da PEC da Transição como um exemplo. Antes de iniciar sua fala, o presidente pediu um minuto de silêncio em respeito às mortes de Pelé e do papa emérito Bento XVI. Da Rádio Senado, Pedro Pincer.

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