CAS pode votar projeto que garante prioridade ao transporte de órgãos para transplante
LOC: O PROJETO QUE GARANTE PRIORIDADE AO TRANSPORTE DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE ESTÁ PRONTO PARA SER VOTADO PELA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS.
LOC: SEGUNDO O MINISTÉRIO DA SAÚDE, CERCA DE 38 MIL BRASILEIROS AGUARDAM NA FILA DE ESPERA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: A proposta apresentada pelo ex-senador Vital do Rego estabelece a prioridade e assegura a reserva de espaço em aviões, helicópteros e barcos para o transporte de partes do corpo humano, tecidos e órgãos destinados ao transplante e tratamento de saúde. O traslado deve ser feito por órgãos públicos, como os bombeiros, instituições militares, como a FAB, e empresas de transporte de pessoas e cargas, como as companhias aéreas. Neste último caso, as despesas são pagas pelo Sistema Único de Saúde e o transporte deve ser feito em local adequado, seguindo as regras sanitárias. O projeto também prevê a reserva de uma vaga de passageiro para o integrante da equipe de captação e distribuição de órgãos. Quem descumprir a determinação pode ser punido com multa. O relator, senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é médico, argumentou que o maior desafio do Sistema Nacional de Transplantes é o transporte de órgãos e a demora no deslocamento pode inutilizar o material
(Moka) Nesta questão do transporte, às vezes, você perde um órgão em função da logística mesmo, da dificuldade. Então, é preciso priorizar, no transporte aéreo, para que esses órgãos tenham agilidade, porque eles têm um tempo para que possam ser realmente transplantados.
(REPÓRTER) Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 38 mil brasileiros estão na fila de espera dos transplantes. A matéria já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovada na Comissão de Assuntos Sociais, segue direto para a Câmara dos Deputados.
LOC: SEGUNDO O MINISTÉRIO DA SAÚDE, CERCA DE 38 MIL BRASILEIROS AGUARDAM NA FILA DE ESPERA. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
TÉC: A proposta apresentada pelo ex-senador Vital do Rego estabelece a prioridade e assegura a reserva de espaço em aviões, helicópteros e barcos para o transporte de partes do corpo humano, tecidos e órgãos destinados ao transplante e tratamento de saúde. O traslado deve ser feito por órgãos públicos, como os bombeiros, instituições militares, como a FAB, e empresas de transporte de pessoas e cargas, como as companhias aéreas. Neste último caso, as despesas são pagas pelo Sistema Único de Saúde e o transporte deve ser feito em local adequado, seguindo as regras sanitárias. O projeto também prevê a reserva de uma vaga de passageiro para o integrante da equipe de captação e distribuição de órgãos. Quem descumprir a determinação pode ser punido com multa. O relator, senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, que é médico, argumentou que o maior desafio do Sistema Nacional de Transplantes é o transporte de órgãos e a demora no deslocamento pode inutilizar o material
(Moka) Nesta questão do transporte, às vezes, você perde um órgão em função da logística mesmo, da dificuldade. Então, é preciso priorizar, no transporte aéreo, para que esses órgãos tenham agilidade, porque eles têm um tempo para que possam ser realmente transplantados.
(REPÓRTER) Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 38 mil brasileiros estão na fila de espera dos transplantes. A matéria já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovada na Comissão de Assuntos Sociais, segue direto para a Câmara dos Deputados.