Ministro pede rejeição de projeto que impede cubanos no Mais Médicos
LOC: UM PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO EM DISCUSSÃO NO SENADO PODE SUSTAR O CONVÊNIO QUE PERMITIU A VINDA DE PROFISSIONAIS CUBANOS PARA O PROGRAMA MAIS MÉDICOS.
LOC: O MINISTRO DA SAÚDE, ARTHUR CHIORO, ESTEVE NESTA QUINTA-FEIRA NO SENADO PARA PEDIR A REJEIÇÃO DA PROPOSTA. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: O projeto de decreto legislativo 33 de 2015 foi apresentado pelos partidos de Oposição e susta os efeitos do acordo celebrado entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan Americana da Saúde. Esse tratado permitiu a vinda de médicos cubanos para o Programa Mais Médicos. O ministro Arthur Chioro esteve com o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, para pedir a rejeição do projeto. Segundo Chioro, o Mais Médicos beneficia cerca de 50 milhões de brasileiros, especialmente de pequenos municípios do interior do norte e nordeste do país. E a aprovação dessa medida significaria o fim do Mais Médicos:
(CHIORO) Mais de onze mil e quatrocentos médicos cubanos deixariam de participar do Programa Mais Médicos, ou seja, nós teríamos que ser interrompidos. Praticamente ela decreta o fim do Programa Mais Médicos, na contramão dos interesses de prefeitos, secretários municipais de saúde e principalmente da população; e prefeitos de todos os partidos, inclusive daqueles que são autores da matéria e que vão ser prejudicados.
(REPÓRTER) Já o senador Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, afirmou que o ministro Chioro está fazendo terrorismo e que a intenção não é acabar com o Mais Médicos, apenas corrigir o que ele chamou de “fraudes” no programa do governo.
(CAIADO) Nós estamos exigindo aquilo que a sociedade brasileira também exige. Como é que um cidadão que é espião vai examinar um paciente ou operar um paciente? Que essas fraudes que estão sendo praticadas com o intuito de fazer apenas o financiamento de Cuba, onde, infelizmente o pobre coitado do médico cubano recebe apenas 10 por cento do valor, onde 90 por cento é repassado para cuba, ele ainda fica com uma tutela de espião cubano, que são identificados no Brasil como médicos.
(REPÓRTER) O projeto de decreto legislativo está na Comissão de Constituição e Justiça, mas há um pedido do senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, para que ele passe também pela análise das comissões de Assuntos Sociais e de Relações Exteriores.
LOC: O MINISTRO DA SAÚDE, ARTHUR CHIORO, ESTEVE NESTA QUINTA-FEIRA NO SENADO PARA PEDIR A REJEIÇÃO DA PROPOSTA. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: O projeto de decreto legislativo 33 de 2015 foi apresentado pelos partidos de Oposição e susta os efeitos do acordo celebrado entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan Americana da Saúde. Esse tratado permitiu a vinda de médicos cubanos para o Programa Mais Médicos. O ministro Arthur Chioro esteve com o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, para pedir a rejeição do projeto. Segundo Chioro, o Mais Médicos beneficia cerca de 50 milhões de brasileiros, especialmente de pequenos municípios do interior do norte e nordeste do país. E a aprovação dessa medida significaria o fim do Mais Médicos:
(CHIORO) Mais de onze mil e quatrocentos médicos cubanos deixariam de participar do Programa Mais Médicos, ou seja, nós teríamos que ser interrompidos. Praticamente ela decreta o fim do Programa Mais Médicos, na contramão dos interesses de prefeitos, secretários municipais de saúde e principalmente da população; e prefeitos de todos os partidos, inclusive daqueles que são autores da matéria e que vão ser prejudicados.
(REPÓRTER) Já o senador Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, afirmou que o ministro Chioro está fazendo terrorismo e que a intenção não é acabar com o Mais Médicos, apenas corrigir o que ele chamou de “fraudes” no programa do governo.
(CAIADO) Nós estamos exigindo aquilo que a sociedade brasileira também exige. Como é que um cidadão que é espião vai examinar um paciente ou operar um paciente? Que essas fraudes que estão sendo praticadas com o intuito de fazer apenas o financiamento de Cuba, onde, infelizmente o pobre coitado do médico cubano recebe apenas 10 por cento do valor, onde 90 por cento é repassado para cuba, ele ainda fica com uma tutela de espião cubano, que são identificados no Brasil como médicos.
(REPÓRTER) O projeto de decreto legislativo está na Comissão de Constituição e Justiça, mas há um pedido do senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, para que ele passe também pela análise das comissões de Assuntos Sociais e de Relações Exteriores.