Diretor da Petrobras apresenta atestado e não comparece para depôr
LOC: O DIRETOR DA PETROBRÁS JOSÉ CARLOS COSENZA APRESENTOU UM ATESTADO MÉDICO E NÃO COMPARECEU À CPMI MISTA PARA DEPÔR.
LOC: A AUTENTICIDADE DO DOCUMENTO FOI QUESTIONADA POR PARLAMENTARES DA OPOSIÇÃO. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA
(Repórter) Os membros da CPI mista da Petrobrás esperavam ouvir o diretor de abastecimento da estatal, Luiz Carlos Cosenza, mas um atestado médico foi encaminhado à comissão informando que ele ficaria afastado de suas atividades por 48 horas e, por isso, não poderia depor. O comunicado foi feito pelo presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, que informou que o depoente estaria com hipertensão arterial primária.
(Vital do Rêgo) “O convocado apresentou atestado médico que o impossibilita de participar desta reunião, mas colocou-se a disposição desta comissão para comparecer em outra data.”
(Repórter) A nova data para o depoimento ainda não foi marcada. Parlamentares da oposição pediram que Cosenza fosse ouvido após o prazo de seu atestado. O relator da CPI mista, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, considerou a sugestão inviável.
(Marco Maia) “Eu acho que essa proposta é praticamente impossível porque nós já tivemos hoje uma dificuldade de quórum. Então acho que não é razoável, não vai mudar o processo eleitoral, não vai contribuir com o processo de investigação.”
(Repórter) O autor de um dos requerimentos de convocação de Cosenza, deputado Rubens Bueno, do PPS do Paraná, questionou a autenticidade do atestado médico. Segundo ele, o código de identificação de doenças, o CID, não estava escrito na primeira cópia distribuída aos parlamentares.
(Rubens Bueno) “No mesmo atestado há a adulteração com letras diferentes. Portanto é um documento adulterando, um documento fajuto que precisa ser investigado, com exames grafotécnicos.”
(Repórter) Vital do Rêgo informou que vai pedir as providências necessárias para comprovar a originalidade do documento. Ele informou, ainda, que a logística para a vinda à Brasília do doleiro Alberto Youssef, já foi acertada com a Polícia Federal e com a Justiça Federal de Curitiba, onde ele está preso. O depoimento está agendado para o dia 29 de outubro.
LOC: A AUTENTICIDADE DO DOCUMENTO FOI QUESTIONADA POR PARLAMENTARES DA OPOSIÇÃO. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA
(Repórter) Os membros da CPI mista da Petrobrás esperavam ouvir o diretor de abastecimento da estatal, Luiz Carlos Cosenza, mas um atestado médico foi encaminhado à comissão informando que ele ficaria afastado de suas atividades por 48 horas e, por isso, não poderia depor. O comunicado foi feito pelo presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, que informou que o depoente estaria com hipertensão arterial primária.
(Vital do Rêgo) “O convocado apresentou atestado médico que o impossibilita de participar desta reunião, mas colocou-se a disposição desta comissão para comparecer em outra data.”
(Repórter) A nova data para o depoimento ainda não foi marcada. Parlamentares da oposição pediram que Cosenza fosse ouvido após o prazo de seu atestado. O relator da CPI mista, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, considerou a sugestão inviável.
(Marco Maia) “Eu acho que essa proposta é praticamente impossível porque nós já tivemos hoje uma dificuldade de quórum. Então acho que não é razoável, não vai mudar o processo eleitoral, não vai contribuir com o processo de investigação.”
(Repórter) O autor de um dos requerimentos de convocação de Cosenza, deputado Rubens Bueno, do PPS do Paraná, questionou a autenticidade do atestado médico. Segundo ele, o código de identificação de doenças, o CID, não estava escrito na primeira cópia distribuída aos parlamentares.
(Rubens Bueno) “No mesmo atestado há a adulteração com letras diferentes. Portanto é um documento adulterando, um documento fajuto que precisa ser investigado, com exames grafotécnicos.”
(Repórter) Vital do Rêgo informou que vai pedir as providências necessárias para comprovar a originalidade do documento. Ele informou, ainda, que a logística para a vinda à Brasília do doleiro Alberto Youssef, já foi acertada com a Polícia Federal e com a Justiça Federal de Curitiba, onde ele está preso. O depoimento está agendado para o dia 29 de outubro.