CDH vai iniciar debate sobre legalização da maconha
LOC: A SUGESTÃO DE LIBERALIZAÇÃO DA MACONHA NO BRASIL VAI COMEÇAR A SER ANALISADA PELA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO.
LOC: O TEMA SERÁ DISCUTIDO EM OITO REUNIÕES. A PRIMEIRA SERÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, DIA DOIS DE JUNHO. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) A primeira audiência pública para discutir a sugestão de lei para regularizar o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha vai receber o responsável pela política de drogas do Uruguai, Julio Calzada. O país legalizou o cultivo e a venda da maconha no final do ano passado. No Brasil, a sugestão foi apresentada no portal e-Cidadania, e recebeu mais de vinte mil apoios. Nesta primeira reunião, também serão ouvidos representantes da Organização das Nações Unidas e dos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, é o relator da sugestão. Ele explicou que, antes de apresentar a sugestão como um projeto de lei, precisa esclarecer cinco questões polêmicas para a sociedade.
(Cristovam Buarque) “A regulamentação do uso da maconha aumentaria o consumo, ou não? Dois: isso abriria porta para outras drogas chamadas de pesadas, ou não? Terceiro: isso diminuiria a violência por parar o tráfico, ou é uma ilusão? Quarto: como é que isso cai no imaginário brasileiro do ponto de vista da moral? E uma quinta, que é o impacto na saúde”.
(Repórter) A Comissão de Direitos Humanos promoverá mais sete audiências públicas, e vai receber ainda o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; o atual presidente do Uruguai, José Alberto Mujica; o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Ayres Brito; e o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, Dom Raymundo Damasceno Assis. Também serão ouvidos professores, médicos, pesquisadores e representantes da Polícia Militar do Rio de Janeiro e do movimento carioca “Rio como vamos”.
LOC: O TEMA SERÁ DISCUTIDO EM OITO REUNIÕES. A PRIMEIRA SERÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, DIA DOIS DE JUNHO. REPÓRTER LUCYENNE LANDIM.
(Repórter) A primeira audiência pública para discutir a sugestão de lei para regularizar o uso recreativo, medicinal e industrial da maconha vai receber o responsável pela política de drogas do Uruguai, Julio Calzada. O país legalizou o cultivo e a venda da maconha no final do ano passado. No Brasil, a sugestão foi apresentada no portal e-Cidadania, e recebeu mais de vinte mil apoios. Nesta primeira reunião, também serão ouvidos representantes da Organização das Nações Unidas e dos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, é o relator da sugestão. Ele explicou que, antes de apresentar a sugestão como um projeto de lei, precisa esclarecer cinco questões polêmicas para a sociedade.
(Cristovam Buarque) “A regulamentação do uso da maconha aumentaria o consumo, ou não? Dois: isso abriria porta para outras drogas chamadas de pesadas, ou não? Terceiro: isso diminuiria a violência por parar o tráfico, ou é uma ilusão? Quarto: como é que isso cai no imaginário brasileiro do ponto de vista da moral? E uma quinta, que é o impacto na saúde”.
(Repórter) A Comissão de Direitos Humanos promoverá mais sete audiências públicas, e vai receber ainda o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; o atual presidente do Uruguai, José Alberto Mujica; o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Ayres Brito; e o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, Dom Raymundo Damasceno Assis. Também serão ouvidos professores, médicos, pesquisadores e representantes da Polícia Militar do Rio de Janeiro e do movimento carioca “Rio como vamos”.
