Comissão aprova cota de 20% para negros nos concursos públicos
LOC: A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS APROVA A COTA DE 20% PARA NEGROS NOS CONCURSOS PÚBLICOS.
LOC: JÁ APROVADO PELA CÂMARA, ESTE PROJETO É ANALISADO EM REGIME DE URGÊNCIA PELO SENADO. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) O projeto é de autoria da Presidência da República e reserva para pessoas negras 20% das vagas que são oferecidas em Concursos Públicos da Administração federal, das Autarquias, das Fundações e empresas públicas e também nas de economia mista. O projeto foi relatado pela própria presidente da Comissão, a senadora Ana Rita do PT do Espírito Santo, para quem a iniciativa, se aprovada também no Senado e depois sancionada pela presidente Dilma Roussef, será importante para a redução das desigualdades sociais e para um resgate histórico.
(Ana Rita) Um caminho para resolver o problema da sub-representação dos negros na Administração Pública. A presidenta da República requereu Urgência Constitucional para a matéria. Em carreiras com maior remuneração a desigualdade é ainda maior. Entre os diplomatas apenas 5,9% são negros. Nos auditores da Receita são 12,3% e na carreira de procurador da Fazenda Nacional, 14,2% são servidores negros.
(Repórter) O projeto vai ser analisado agora na Comissão de Constituição e Justiça.
LOC: JÁ APROVADO PELA CÂMARA, ESTE PROJETO É ANALISADO EM REGIME DE URGÊNCIA PELO SENADO. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) O projeto é de autoria da Presidência da República e reserva para pessoas negras 20% das vagas que são oferecidas em Concursos Públicos da Administração federal, das Autarquias, das Fundações e empresas públicas e também nas de economia mista. O projeto foi relatado pela própria presidente da Comissão, a senadora Ana Rita do PT do Espírito Santo, para quem a iniciativa, se aprovada também no Senado e depois sancionada pela presidente Dilma Roussef, será importante para a redução das desigualdades sociais e para um resgate histórico.
(Ana Rita) Um caminho para resolver o problema da sub-representação dos negros na Administração Pública. A presidenta da República requereu Urgência Constitucional para a matéria. Em carreiras com maior remuneração a desigualdade é ainda maior. Entre os diplomatas apenas 5,9% são negros. Nos auditores da Receita são 12,3% e na carreira de procurador da Fazenda Nacional, 14,2% são servidores negros.
(Repórter) O projeto vai ser analisado agora na Comissão de Constituição e Justiça.
