Projeto que restringe venda de cigarros já está pronto para ser votado
LOC: A VENDA DE CIGARROS EM ESCOLAS, SUPERMERCADOS, PADARIAS E RESTAURANTES ESTÁ NA MIRA DE VÁRIAS COMISSÕES DO SENADO.
LOC: A PROPOSTA QUE PROÍBE A COMERCIALIZAÇÃO DE DERIVADOS DE TABACO NESSES LOCAIS ESTÁ PRONTA PARA VOTAÇÃO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO:
TÉC: Com o objetivo de dificultar o acesso ao cigarro, o senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que é médico, sugeriu a proibição da venda de produtos derivados do tabaco em estabelecimentos de ensino, de saúde, em órgãos públicos, postos de gasolina, restaurantes, padarias e lanchonetes, supermercados, lojas de conveniência e bancas de jornal. O senador lembra que a publicidade tanto em meios de comunicação como nos pontos de venda é proibida, mas que a própria exposição dos produtos transmite a ideia de que eles fazem parte da vida das pessoas, assim como alimentos e jornais, e atinge crianças e adolescentes que frequentam esses ambientes. Por isso, Paulo Davim acredita que além de aumentar a dificuldade para a compra, a restrição funcionaria como forma de reduzir sua promoção.
(Paulo Davim) De acordo com a Organização Mundial de Saúde, quanto maior a restrição ao acesso ao cigarro, melhor é o resultado na diminuição global do número de tabagistas. O cigarro não pode estar ao lado de comida, não pode ser vendido em supermercados, em cantinas, é como se o alimento e o cigarro estivessem no mesmo patamar de importância para a vida.
(Repórter) Para passar a valer, a proibição precisa do aval das comissões de Assuntos Sociais, de Assuntos Econômicos, de Constituição e Justiça e de Defesa do Consumidor do Senado, de onde, se for aprovada, segue para a Câmara dos Deputados. Caso a lei seja sancionada, os estabelecimentos terão seis meses a contar da publicação para se adequar à lei.
LOC: A PROPOSTA QUE PROÍBE A COMERCIALIZAÇÃO DE DERIVADOS DE TABACO NESSES LOCAIS ESTÁ PRONTA PARA VOTAÇÃO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO:
TÉC: Com o objetivo de dificultar o acesso ao cigarro, o senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que é médico, sugeriu a proibição da venda de produtos derivados do tabaco em estabelecimentos de ensino, de saúde, em órgãos públicos, postos de gasolina, restaurantes, padarias e lanchonetes, supermercados, lojas de conveniência e bancas de jornal. O senador lembra que a publicidade tanto em meios de comunicação como nos pontos de venda é proibida, mas que a própria exposição dos produtos transmite a ideia de que eles fazem parte da vida das pessoas, assim como alimentos e jornais, e atinge crianças e adolescentes que frequentam esses ambientes. Por isso, Paulo Davim acredita que além de aumentar a dificuldade para a compra, a restrição funcionaria como forma de reduzir sua promoção.
(Paulo Davim) De acordo com a Organização Mundial de Saúde, quanto maior a restrição ao acesso ao cigarro, melhor é o resultado na diminuição global do número de tabagistas. O cigarro não pode estar ao lado de comida, não pode ser vendido em supermercados, em cantinas, é como se o alimento e o cigarro estivessem no mesmo patamar de importância para a vida.
(Repórter) Para passar a valer, a proibição precisa do aval das comissões de Assuntos Sociais, de Assuntos Econômicos, de Constituição e Justiça e de Defesa do Consumidor do Senado, de onde, se for aprovada, segue para a Câmara dos Deputados. Caso a lei seja sancionada, os estabelecimentos terão seis meses a contar da publicação para se adequar à lei.