Projeto que proíbe revista íntima em trabalhadoras divide opiniões em enquete
LOC: O PROJETO QUE PROÍBE A PRÁTICA DA REVISTA ÍNTIMA NAS TRABALHADORAS DIVIDE AS OPINIÕES EM ENQUETE FEITA PELO "DATASENADO".
LOC: A PROPOSTA, QUE ESTÁ NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DO SENADO, PREVÊ MULTA DE 20 MIL REAIS PARA AS EMPRESAS QUE ADOTAREM A MEDIDA. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Terminou praticamente empatada a enquete feita pelo “DataSenado” sobre o projeto que proíbe a prática da revista íntima nas trabalhadoras, tanto no setor público quanto no privado. Cerca de 3 mil e 500 internautas de todo o país se manifestaram sobre o assunto, que agora está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A proposta, de autoria da deputada Alice Portugal do PC do B da Bahia, já foi aprovada na Câmara dos Deputados. O texto fixa multa de 20 mil reais para as empresas que adotarem a prática em funcionárias no local de trabalho, e o valor será dobrado nos casos de reincidência. Na enquete, 50,1% dos internautas foram favoráveis à aprovação do Projeto, mas 49,9% se manifestaram contra, num resultado de empate técnico que surpreendeu a senadora Ana Rita do PT do Espírito Santo, que é relatora da CPI de Combate à Violência contra a Mulher.
(ANA RITA): Talvez esta atitude da sociedade seja muito em função de uma situação de impunidade, de uma certa forma que a gente vive no país. Este clima de violência, este sentimento que a sociedade tem e da falta de punição de fato dos verdadeiros culpados. Talvez levem as pessoas a pensar que uma revista íntima vai resolver o problema no caso por exemplo de roubos, de furtos, e que é um equívoco. Tiram o direito das trabalhadoras de poder acessar o seu espaço de trabalho com dignidade, isto nivela todo mundo por baixo.
(REP): O projeto também estabelece que o dinheiro conseguido com as multas deverá ser usado por órgãos de assistência social a mulheres em situação de risco.
LOC: A PROPOSTA, QUE ESTÁ NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DO SENADO, PREVÊ MULTA DE 20 MIL REAIS PARA AS EMPRESAS QUE ADOTAREM A MEDIDA. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Terminou praticamente empatada a enquete feita pelo “DataSenado” sobre o projeto que proíbe a prática da revista íntima nas trabalhadoras, tanto no setor público quanto no privado. Cerca de 3 mil e 500 internautas de todo o país se manifestaram sobre o assunto, que agora está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A proposta, de autoria da deputada Alice Portugal do PC do B da Bahia, já foi aprovada na Câmara dos Deputados. O texto fixa multa de 20 mil reais para as empresas que adotarem a prática em funcionárias no local de trabalho, e o valor será dobrado nos casos de reincidência. Na enquete, 50,1% dos internautas foram favoráveis à aprovação do Projeto, mas 49,9% se manifestaram contra, num resultado de empate técnico que surpreendeu a senadora Ana Rita do PT do Espírito Santo, que é relatora da CPI de Combate à Violência contra a Mulher.
(ANA RITA): Talvez esta atitude da sociedade seja muito em função de uma situação de impunidade, de uma certa forma que a gente vive no país. Este clima de violência, este sentimento que a sociedade tem e da falta de punição de fato dos verdadeiros culpados. Talvez levem as pessoas a pensar que uma revista íntima vai resolver o problema no caso por exemplo de roubos, de furtos, e que é um equívoco. Tiram o direito das trabalhadoras de poder acessar o seu espaço de trabalho com dignidade, isto nivela todo mundo por baixo.
(REP): O projeto também estabelece que o dinheiro conseguido com as multas deverá ser usado por órgãos de assistência social a mulheres em situação de risco.
