Senado aprova projeto que anistia bombeiros e militares grevistas
LOC: O SENADO CONCLUIU NESTA QUARTA-FEIRA A VOTAÇÃO DA ANISTIA AOS BOMBEIROS GREVISTAS DO RIO DE JANEIRO.
LOC: O PROJETO BENEFICIA TAMBÉM MILITARES DE OUTROS ESTADOS BRASILEIROS QUE TENHAM PARTICIPADO DE MANIFESTAÇÕES EM BUSCA DE MELHORES SALÁRIOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
O projeto que anistia os 439 bombeiros que fizeram greve no Rio de Janeiro já tinha sido aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Os militares foram presos depois de invadir o quartel-general em busca de reajuste salarial e melhores condições de trabalho. O projeto do senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, determina o fim dos processos penais e administrativos contra os bombeiros que participaram da reivindicação. Sem a anistia, eles responderiam pelos crimes de motim, quebra de hierarquia, dano à viatura e ao patrimônio. Uma sugestão apresentada no plenário e agora aprovada pela CCJ ampliou a anistia para os militares de Alagoas, da Bahia, do Ceará, de Mato Grosso, de Minas Gerais, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, de Roraima, de Rondônia, de Santa Catarina, de Sergipe, do Tocantins e do Distrito Federal que tenham participado de protestos semelhantes desde 1997. O relator da matéria, senador Marcelo Crivella, do PR do Rio de Janeiro, explicou que a iniciativa não deve estimular novas manifestações, mas busca fazer justiça. (Crivella) "Isso traz tranqüilidade para as famílias. Acho que não estamos fazendo um pacto entre o Poder e a revolta. Mas é uma intervenção de uma equidade pública para varrer os danos de uma punição que se desnorteou" (Cardim) O projeto que anistia os bombeiros do Rio de Janeiro e militares de outros estados brasileiros será encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados, onde deve ser votado com urgência.
LOC: O PROJETO BENEFICIA TAMBÉM MILITARES DE OUTROS ESTADOS BRASILEIROS QUE TENHAM PARTICIPADO DE MANIFESTAÇÕES EM BUSCA DE MELHORES SALÁRIOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
O projeto que anistia os 439 bombeiros que fizeram greve no Rio de Janeiro já tinha sido aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Os militares foram presos depois de invadir o quartel-general em busca de reajuste salarial e melhores condições de trabalho. O projeto do senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, determina o fim dos processos penais e administrativos contra os bombeiros que participaram da reivindicação. Sem a anistia, eles responderiam pelos crimes de motim, quebra de hierarquia, dano à viatura e ao patrimônio. Uma sugestão apresentada no plenário e agora aprovada pela CCJ ampliou a anistia para os militares de Alagoas, da Bahia, do Ceará, de Mato Grosso, de Minas Gerais, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, de Roraima, de Rondônia, de Santa Catarina, de Sergipe, do Tocantins e do Distrito Federal que tenham participado de protestos semelhantes desde 1997. O relator da matéria, senador Marcelo Crivella, do PR do Rio de Janeiro, explicou que a iniciativa não deve estimular novas manifestações, mas busca fazer justiça. (Crivella) "Isso traz tranqüilidade para as famílias. Acho que não estamos fazendo um pacto entre o Poder e a revolta. Mas é uma intervenção de uma equidade pública para varrer os danos de uma punição que se desnorteou" (Cardim) O projeto que anistia os bombeiros do Rio de Janeiro e militares de outros estados brasileiros será encaminhado diretamente para a Câmara dos Deputados, onde deve ser votado com urgência.
