Sarney diz que relação entre Palácio do Planalto e Congresso segue normal
LOC: PARA O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, EVENTUAIS MUDANÇAS NA ARTICULAÇÃO POLÍTICA DO GOVERNO NÃO VÃO INTERFERIR NO RELACIONAMENTO DO EXECUTIVO COM O LEGISLATIVO.
LOC: O SENADOR DO PMDB EUNÍCIO OLIVEIRA DEFENDE, NO ENTANTO, A MELHORIA NO DIÁLOGO DO PLANALTO COM O CONGRESSO NACIONAL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, avalia que eventuais mudanças na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República não vão alterar o relacionamento do Legislativo com o Executivo. Apesar da saída de Antonio Palocci da Casa Civil, José Sarney destacou que não houve crise entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. (Sarney1) A relação tem sido normal. Não vejo nenhuma anormalidade. A política tem altos e baixos, tensão e tranqüilidade, mas faz parte da democracia. Cabe a nós que exercemos cargos de liderança harmonizar esses conflitos. REP: José Sarney negou que o PMDB esteja pleiteando assumir a coordenação política do governo. (Sarney2) Acho que é uma versão equivocada. Pelas reuniões que participei do PMDB, sempre a premissa é de que a escolha é da presidente da República e que ela escolheria o ministro sem interferência nossa. Não temos candidato e é um cargo aberto para que ela escolhesse um nome. Nunca tivemos nome e sempre estabelecemos a premissa de não termos nomes. REP: O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, admitiu que o PMDB defende mudanças na coordenação política, mas ressaltou que o partido não quer a saída de ministro algum. (Eunício) Não estamos em campanha para tirar o ministro Luiz Sérgio e nem fazemos restrições ao ministro. Apenas dizemos o seguinte que o ministro Palocci também fazia a articulação política. Se a Casa Civil tem outro desenho de governo, obviamente tem que haver outro desenho de articulação política. REP: A Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República é responsável pelas negociações de todas as votações no Congresso Nacional. O titular da pasta também anota das demandas da base aliada para levá-las ao presidente da República.
LOC: O SENADOR DO PMDB EUNÍCIO OLIVEIRA DEFENDE, NO ENTANTO, A MELHORIA NO DIÁLOGO DO PLANALTO COM O CONGRESSO NACIONAL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, avalia que eventuais mudanças na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República não vão alterar o relacionamento do Legislativo com o Executivo. Apesar da saída de Antonio Palocci da Casa Civil, José Sarney destacou que não houve crise entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. (Sarney1) A relação tem sido normal. Não vejo nenhuma anormalidade. A política tem altos e baixos, tensão e tranqüilidade, mas faz parte da democracia. Cabe a nós que exercemos cargos de liderança harmonizar esses conflitos. REP: José Sarney negou que o PMDB esteja pleiteando assumir a coordenação política do governo. (Sarney2) Acho que é uma versão equivocada. Pelas reuniões que participei do PMDB, sempre a premissa é de que a escolha é da presidente da República e que ela escolheria o ministro sem interferência nossa. Não temos candidato e é um cargo aberto para que ela escolhesse um nome. Nunca tivemos nome e sempre estabelecemos a premissa de não termos nomes. REP: O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, admitiu que o PMDB defende mudanças na coordenação política, mas ressaltou que o partido não quer a saída de ministro algum. (Eunício) Não estamos em campanha para tirar o ministro Luiz Sérgio e nem fazemos restrições ao ministro. Apenas dizemos o seguinte que o ministro Palocci também fazia a articulação política. Se a Casa Civil tem outro desenho de governo, obviamente tem que haver outro desenho de articulação política. REP: A Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República é responsável pelas negociações de todas as votações no Congresso Nacional. O titular da pasta também anota das demandas da base aliada para levá-las ao presidente da República.