Senado deverá votar PEC que torna obrigatório diploma de jornalista
LOC: O PLENÁRIO DO SENADO DEVERÁ VOTAR NOS PRÓXIMOS DIAS A PROPOSTA QUE TORNA OBRIGATÓRIO O DIPLOMA DE JORNALISTA PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO.
LOC: O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DERRUBOU EM 2009 A EXIGÊNCIA DA FORMAÇÃO ACADÊMICA DESSES PROFISSIONAIS.
Após a visita do presidente da Federação Nacional de Jornalistas, Celso Schröder, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, se comprometeu em dar agilidade à votação da Proposta de Emenda à Constituição que torna obrigatório o diploma de jornalista para o exercício da profissão. Em 2009, por oito votos a um, os ministros do Supremo Tribunal Federal derrubaram a necessidade do diploma. O relator, ministro Gilmar Mendes, argumentou que exigir curso de jornalismo para atuar na área contraria a Constituição Federal, que garante liberdade de expressão e informação. O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, afirmou que a emenda constitucional deverá ser votada, no senado, em primeiro turno, nas próximas duas semanas. O relator da proposta ressaltou que a profissão de jornalista não dispensa uma formação acadêmica. (Arruda) Acho que é uma questão de responsabilidade e de aprimoramento da nossa sociedade. Não podemos regredir na área da informação, já que temos uma força muito grande. Essa informação é muito valiosa. Claro que os profissionais de outras áreas em questões específicas continuarão escrevendo para jornais. Não há nenhum impedimento. Eles vão continuar participando de programas como convidados. REP: O presidente da Fenaj, Celso Schröder, destacou que mesmo sem a obrigatoriedade do diploma de jornalista, a maioria das empresas manteve a exigência na contratação dos profissionais. (Schroeder) Na prática, vimos que não modificou sensivelmente o exercício. A formação profissional e a existência de um excelente rol de cursos no Brasil determinam que a contratação de jornalistas passe por essas universidades. No entanto, nós achamos que a atividade jornalística é essencialmente uma profissão. REP: A mudança na constituição precisa ser aprovada em dois turnos pelo Plenário do Senado e em seguida, ser votada pela Câmara dos Deputados.
LOC: O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DERRUBOU EM 2009 A EXIGÊNCIA DA FORMAÇÃO ACADÊMICA DESSES PROFISSIONAIS.
Após a visita do presidente da Federação Nacional de Jornalistas, Celso Schröder, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, se comprometeu em dar agilidade à votação da Proposta de Emenda à Constituição que torna obrigatório o diploma de jornalista para o exercício da profissão. Em 2009, por oito votos a um, os ministros do Supremo Tribunal Federal derrubaram a necessidade do diploma. O relator, ministro Gilmar Mendes, argumentou que exigir curso de jornalismo para atuar na área contraria a Constituição Federal, que garante liberdade de expressão e informação. O senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, afirmou que a emenda constitucional deverá ser votada, no senado, em primeiro turno, nas próximas duas semanas. O relator da proposta ressaltou que a profissão de jornalista não dispensa uma formação acadêmica. (Arruda) Acho que é uma questão de responsabilidade e de aprimoramento da nossa sociedade. Não podemos regredir na área da informação, já que temos uma força muito grande. Essa informação é muito valiosa. Claro que os profissionais de outras áreas em questões específicas continuarão escrevendo para jornais. Não há nenhum impedimento. Eles vão continuar participando de programas como convidados. REP: O presidente da Fenaj, Celso Schröder, destacou que mesmo sem a obrigatoriedade do diploma de jornalista, a maioria das empresas manteve a exigência na contratação dos profissionais. (Schroeder) Na prática, vimos que não modificou sensivelmente o exercício. A formação profissional e a existência de um excelente rol de cursos no Brasil determinam que a contratação de jornalistas passe por essas universidades. No entanto, nós achamos que a atividade jornalística é essencialmente uma profissão. REP: A mudança na constituição precisa ser aprovada em dois turnos pelo Plenário do Senado e em seguida, ser votada pela Câmara dos Deputados.
