Jucá explica veto de Dilma na lei que cria Autoridade Pública Olímpica
LOC: A LEI QUE CRIOU A AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA FOI SANCIONADA COM UM VETO PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF.
LOC: O LÍDER DO GOVERNO DESTACOU QUE O VETO CUMPRIU O ACORDO FIRMADO NO PLENÁRIO PARA A APROVAÇÃO DA LEI NO SENADO.
TÉC: O artigo 7º ficou de fora da lei que criou a Autoridade Pública Olímpica, APO, consórcio que vai gerenciar as obras dos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro. O artigo previa a renovação automática das concessões de lojas nos aeroportos. Durante a votação do projeto no Senado, foi apresentada uma emenda que retirava o artigo do texto, o que obrigaria o retorno da matéria para a Câmara dos Deputados. Mas o relator, senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, negociou a aprovação integral do texto com o compromisso de que a presidente Dilma Rousseff vetaria o artigo polêmico. E foi o que aconteceu na sanção da lei, publicada nesta semana no Diário Oficial da União. O fato foi destacado em plenário pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá, senador do PMDB de Roraima. (JUCÁ) A presidente Dilma sancionou a Autoridade Pública Olímpica e vetou o art. 7º da forma como nós tínhamos indicado e nos comprometido aqui com os líderes do Senado. Portanto, o compromisso do Governo, o compromisso que nós firmamos nesta Casa, quando da votação da Autoridade Pública Olímpica, relatado pelo senador Lindbergh, foi cumprido pela presidente Dilma. (REPÓRTER) Depois da sanção da lei que criou a Autoridade Pública Olímpica, a expectativa agora é em relação ao envio, para o Senado, da mensagem de indicação do presidente da APO. O indicado, que será o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, vai ter que passar por uma sabatina, provavelmente na Comissão de Constituição e Justiça. Se for aprovado pela CCJ, o nome de Meirelles vai ser submetido à votação no plenário.
LOC: O LÍDER DO GOVERNO DESTACOU QUE O VETO CUMPRIU O ACORDO FIRMADO NO PLENÁRIO PARA A APROVAÇÃO DA LEI NO SENADO.
TÉC: O artigo 7º ficou de fora da lei que criou a Autoridade Pública Olímpica, APO, consórcio que vai gerenciar as obras dos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro. O artigo previa a renovação automática das concessões de lojas nos aeroportos. Durante a votação do projeto no Senado, foi apresentada uma emenda que retirava o artigo do texto, o que obrigaria o retorno da matéria para a Câmara dos Deputados. Mas o relator, senador Lindbergh Farias, do PT do Rio de Janeiro, negociou a aprovação integral do texto com o compromisso de que a presidente Dilma Rousseff vetaria o artigo polêmico. E foi o que aconteceu na sanção da lei, publicada nesta semana no Diário Oficial da União. O fato foi destacado em plenário pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá, senador do PMDB de Roraima. (JUCÁ) A presidente Dilma sancionou a Autoridade Pública Olímpica e vetou o art. 7º da forma como nós tínhamos indicado e nos comprometido aqui com os líderes do Senado. Portanto, o compromisso do Governo, o compromisso que nós firmamos nesta Casa, quando da votação da Autoridade Pública Olímpica, relatado pelo senador Lindbergh, foi cumprido pela presidente Dilma. (REPÓRTER) Depois da sanção da lei que criou a Autoridade Pública Olímpica, a expectativa agora é em relação ao envio, para o Senado, da mensagem de indicação do presidente da APO. O indicado, que será o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, vai ter que passar por uma sabatina, provavelmente na Comissão de Constituição e Justiça. Se for aprovado pela CCJ, o nome de Meirelles vai ser submetido à votação no plenário.
