Boletim.leg - Edição das 14h
Senado aprova acessibilidade em telefones de emergência pública, como a polícia. Senadores querem garantir recursos para a construção de armazéns de grãos.

Transcrição
SENADO APROVA ACESSIBILIDADE EM TELEFONES DE EMERGÊNCIA PÚBLICA, COMO A POLÍCIA.
A remoção de barreiras na comunicação com as centrais de serviços emergenciais vai além dos aspectos de saúde e de segurança dos usuários: ela abrange o respeito à autonomia e à dignidade das pessoas com deficiência.
SENADORES QUEREM GARANTIR RECURSOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ARMAZÉNS DE GRÃOS.
... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
SEGUE PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS O PROJETO QUE GARANTE ACESSIBILIDADE EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA, A EXEMPLO DO SAMU E DA POLÍCIA. REPÓRTER MARCELA DINIZ.
SEGUE PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS O PROJETO QUE GARANTE ACESSIBILIDADE EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA, A EXEMPLO DO SAMU E DO CORPO DE BOMBEIROS.
A IDEIA É QUE OS CANAIS DE ATENDIMENTO OFEREÇAM TECNOLOGIAS QUE REMOVAM BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO DE SITUAÇÕES DE URGÊNCIA. REPÓRTER MARCELA DINIZ
De acordo com o projeto aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, os canais de contato com o SAMU, a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros e a polícia ficarão obrigados a disponibilizar tecnologias que tornem os serviços acessíveis às pessoas com deficiências.
Algumas iniciativas nesse sentido já existem. No Distrito Federal, o 190 da Polícia Militar e o 193 dos Bombeiros oferecem atendimento na língua brasileira de sinais. Em Campinas, o aplicativo "Tecla Samu" também é acessível às pessoas com deficiência auditiva ou de fala. A relatora, senadora Mara Gabrilli, do PSD de São Paulo, defende que serviços como esses estejam disponíveis em todo o Brasil.
(senadora Mara Gabrilli) "A remoção de barreiras na comunicação com as centrais de serviços emergenciais vai além dos aspectos de saúde e de segurança dos usuários: ela abrange o respeito à autonomia e à dignidade das pessoas com deficiência. É crucial para assegurar que todos sejam vistos, ouvidos e tratados como cidadãos plenos, com direitos e necessidades que devem ser igualmente atendidos."
De autoria do senador Romário, do PL do Rio de Janeiro, o projeto segue para análise da Câmara dos Deputados.
SENADORES DEVEM VOTAR PROJETO QUE VAI GARANTIR DINHEIRO PARA A CONSTRUÇÃO DE ARMAZÉNS DE GRÃOS NO PAÍS. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO.
O Brasil tem uma perda considerável da produção agrícola com a falta de armazéns e silos. Para resolver este problema, a senadora Professora Dorinha Seabra, do União do Tocantins, apresentou um projeto para que 10% dos recursos dos Fundos Constitucionais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste sejam destinados à armazenagem.
O objetivo maior do projeto aqui é tornar acessível para pequenos e médios produtores, uma vez que permite condomínios, novas formas de associação, porque o problema é gravíssimo. À medida que amplia a nossa produção, o problema se amplia.
O senador Jorge Seif, do PL de Santa Catarina, ressaltou que a falta de estrutura adequada resulta em perdas expressivas na produção de grãos.
No Brasil, segundo a CONAB, cerca de 10% da produção de grãos é perdida entre colheita e consumidor, sendo uma parte significativa dessas perdas atribuída à falta de estruturas adequadas de armazenagem. Nos Estados Unidos, graças à armazenagem, menos de 1% é perdido. 10% é muita coisa.
O projeto será analisado pelas Comissões de Assuntos Econômicos e de Agricultura e Reforma Agrária.
A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA FARÁ TRÊS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS ANTES DE VOTAR O NOVO CÓDIGO ELEITORAL, EM MAIO. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA FARÁ TRÊS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS ANTES DE VOTAR O NOVO CÓDIGO ELEITORAL, EM MAIO.
PARTE DOS SENADORES PEDIU O ADIAMENTO DA VOTAÇÃO PARA TER MAIS TEMPO DE APROFUNDAR O DEBATE. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
O relatório do senador Marcelo Castro, do MDB do Piauí, sobre o novo Código Eleitoral será votado em maio. O projeto reúne em um único texto cerca de 400 normas que hoje estão dispersas. As senadoras apontaram um retrocesso nas cotas das candidaturas femininas, que caíram de 30 para 20% nos cargos do Legislativo. Também foram questionados pontos como a inelegibilidade de algumas carreiras e o prazos de 4 anos antes das eleições para que juízes, promotores e policiais deixem seus cargos para se candidatarem. Mas para o senador Marcelo Castro o texto está pronto para votação.
Foi discutido à exaustão. Audiência pública depois do quarto relatório apresentado? Essa matéria está sobejamente instruída. Se alguém discorda, que venha a mim dizer os itens de que estão discordando que nós podemos modificar.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Otto Alencar, do PSD da Bahia, convocou três audiências públicas antes da leitura do relatório no dia 7 de maio. Para valer nas eleições de 2026, o projeto precisa ser aprovado até outubro.
OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

