Boletim.leg - Edição das 14h
Destaques: Comissão pode prorrogar vigência do Plano Nacional de Educação. Plenário do Senado discute a situação do Rio Grande do Sul.
Transcrição
COMISSÃO PODE PRORROGAR VIGÊNCIA DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
O prazo para aprovarmos o novo Plano Nacional de Educação, que tem 10 anos de vigência, tem que ser prorrogado, porque nós já estamos com o prazo virtualmente expirado, uma vez que a lei em vigor é de junho de 2014. Não há como não prorrogar."
PLENÁRIO DO SENADO DISCUTE A SITUAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL
... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PODE VOTAR A PRORROGAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E A DE CONSTITUÇÃO E JUSTIÇA, A ENTRADA DE AGENTES DE SAÚDE EM IMÓVEIS ABANDONADOS. REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA.
A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO VAI ANALISAR A PRORROGAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E A DE CONSTITUÇÃO E JUSTIÇA DECIDE SE AGENTES DE SAÚDE PODEM ENTRAR EM IMÓVEIS ABANDONADOS. OS DETALHES COM O REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA.
A Comissão de Educação e Cultura poderá votar nesta terça-feira o projeto que prorroga por mais quatro anos o Plano Nacional de Educação. O relator, senador Esperidião Amin, do Progressistas catarinense, concordou com o aumento da vigência do PNE por falta de tempo para discutir as novas definições para os próximos dez anos.
Esperidião Amin: "O prazo para aprovarmos o novo Plano Nacional de Educação, que tem 10 anos de vigência, tem que ser prorrogado, porque nós já estamos com o prazo virtualmente expirado, uma vez que a lei em vigor é de junho de 2014. Não há como não prorrogar."
Na quarta-feira, a Comissão de Contituição e Justiça vota a permissão para que profissionais de saúde entrem em imóveis abandonados para destruir focos de dengue e a inclusão dos guardas municipais e dos agentes de trânsito nas categorias da segurança pública.
O PLENÁRIO DISCUTIU MEDIDAS DE ENFRENTAMENTO À TRAGÉDIA CLIMÁTICA QUE ATINGE O RIO GRANDE DO SUL.
O PRESIDENTE DO SENADO VOLTOU A EXPRESSAR SOLIDARIEDADE AO POVO GAÚCHO. REPÓRTER CESAR MENDES.
CONDENADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PODE PERDER O DIREITO À DIVISÃO DE BENS DURANTE O DIVÓRCIO.
É O QUE PREVÊ UM NOVO PROJETO, QUE TAMBÉM PROÍBE O PAGAMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA PELA VÍTIMA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
CONDENADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PODE PERDER O DIREITO À DIVISÃO DE BENS DURANTE O DIVÓRCIO.
É O QUE PREVÊ UM NOVO PROJETO, QUE TAMBÉM PROÍBE O PAGAMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA POR PARTE DA VÍTIMA. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
O projeto destina à mulher vítima de violência doméstica e familiar a totalidade dos bens do agressor antes ou depois do pedido de divórcio ou da dissolução de união estável. O texto da senadora Ana Paula Lobato, do PDT do Maranhão, modifica o Código Civil para estabelecer que a perda do direito se dará apenas após a condenação em última instância, sem direito a recurso. Se condenado, o agressor terá que ceder os todos bens acumulados durante o casamento para a vítima. A proposta também proíbe o pagamento de pensão alímentícia para o agressor. A senadora Ana Paula avalia que a medida faz justiça às vítimas de violência doméstica.
O que queremos é que vítimas de violência doméstica não sejam obrigadas a pagar pensão alimentícia dos seus agressores e claro ajudar na proteção dos direitos dessas muheres em situações de separação ou divórcio. Até porque não tem sentido companheiro cônjuge condenado por violencia doméstica continuar tendo esses direitos.
A medida independe do regime de partilha, que pode ser comunhão universal ou parcial de bens, e vale tanto para casamento quanto para união estável.
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