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Venda fracionada de medicamentos evita desperdício e automedicação, dizem especialistas

03/07/2017, 20h18

Adquirir a quantidade exata de medicamento receitada pelo médico ainda é uma tarefa quase impossível no Brasil. Apesar de autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2006, a venda fracionada de remédios nunca saiu do papel. O consumidor acaba comprando além do necessário, aumentando os riscos da automedicação e da contaminação do meio ambiente com o descarte inapropriado. Mas um projeto em análise no Senado (PLS 98/2017) obriga drogarias e indústria farmacêutica a se adequarem para vender exatamente o que for prescrito ao paciente. Este é o tema do Especial Cidadania publicado no Jornal do Senado desta terça-feira (4).

Automedicação pode ter graves consequências

Proposições legislativas

PLS 98/2017

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