Venda fracionada de medicamentos evita desperdício e automedicação, dizem especialistas
Compartilhe este conteúdo no Whatsapp Compartilhe este conteúdo no Facebook Compartilhe este conteúdo no Twitter Compartilhe este conteúdo no Telegram Compartilhe este conteúdo no Linkedin
03/07/2017, 20h18
Adquirir a quantidade exata de medicamento receitada pelo médico ainda é uma tarefa quase impossível no Brasil. Apesar de autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2006, a venda fracionada de remédios nunca saiu do papel. O consumidor acaba comprando além do necessário, aumentando os riscos da automedicação e da contaminação do meio ambiente com o descarte inapropriado. Mas um projeto em análise no Senado (PLS 98/2017) obriga drogarias e indústria farmacêutica a se adequarem para vender exatamente o que for prescrito ao paciente. Este é o tema do Especial Cidadania publicado no Jornal do Senado desta terça-feira (4).