Jorge Amado tinha passado comunista e de luta pela liberdade religiosa, lembra Freire
Da Redação | 07/08/2001, 00h00
Ao apoiar requerimento de voto de pesar pela morte do escritor baiano Jorge Amado, ocorrida ontem em Salvador, o senador Roberto Freire (PPS-PE) lembrou que o escritor passou pelas fileiras do Partido Comunista Brasileiro, do qual o PPS é herdeiro. Jorge Amado inclusive apoiou a candidatura de Freire à Presidência da República, em 1989, o que o senador considera, por si só, uma vitória.
Jorge Amado foi o autor da emenda constitucional que garantiu liberdade de culto no Brasil, iniciativa que Freire afirmou considerar como uma das mais importantes lições deixadas por Amado, especialmente em tempos de fundamentalismo e intolerância religiosa.
Segundo Roberto Freire, o escritor Jorge Amado era terno, e amou o povo brasileiro energicamente, com sinceridade e uma convicção democrática incomum. "A vida de Jorge Amado é uma síntese de tudo que se escreveu sobre o povo brasileiro. Se Jorge Amado já era imortal, agora se encantou", disse.
Jorge Amado foi o autor da emenda constitucional que garantiu liberdade de culto no Brasil, iniciativa que Freire afirmou considerar como uma das mais importantes lições deixadas por Amado, especialmente em tempos de fundamentalismo e intolerância religiosa.
Segundo Roberto Freire, o escritor Jorge Amado era terno, e amou o povo brasileiro energicamente, com sinceridade e uma convicção democrática incomum. "A vida de Jorge Amado é uma síntese de tudo que se escreveu sobre o povo brasileiro. Se Jorge Amado já era imortal, agora se encantou", disse.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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