Projetos buscam tornar lei a humanização do atendimento

Da Redação | 15/05/2016, 12h00

PL 7.633/2014 (na Câmara), do deputado Jean Wyllys, estabelece que médicos e profissionais de saúde devem dar prioridade à assistência humanizada à mulher e ao recém-nascido no ciclo da gravidez até o pós-parto. Os hospitais deverão respeitar o limite de 15% de cesáreas, recomendado pela Organização Mundial da Saúde.

Acesse o PROJETO DE LEI 7.633/2014

 

PLS 8/2013, do ex-senador Gim, obriga a obediência às diretrizes e orientações técnicas e o oferecimento de condições que possibilitem a ocorrência do parto humanizado nos estabelecimentos do SUS. Já aprovado no Senado e remetido à Câmara, foi motivado pelos esforços da Rehuna, coletivo de profissionais de saúde em Rede pela Humanização do Parto e Nascimento.

Acesse o PROJETO DE LEI DO SENADO nº 8, de 2013

 

PLS 75/2012, da senadora licenciada Maria do Carmo Alves (SE), proíbe que a gestante detenta seja algemada durante o parto.

Acesse o PROJETO DE LEI DO SENADO nº 75, de 2012

 

PEC 100/2015 (na Câmara), do deputado Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB), disponibiliza equipe multiprofissional para atenção integral no pré-natal, parto e pós-parto, pelo SUS.

Acesse a PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 100/2015

 

PL 359/2015 (na Câmara), da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), propõe fornecer curso de qualificação básica para as parteiras tradicionais e incluir sua atividade no âmbito do SUS.

Acesse o PROJETO DE LEI 359/2015

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)