Senadores pedem união de todos para enfrentar o problema

Da Redação | 16/02/2016, 14h40

 

 

“Nós estamos caracterizando essa questão hoje como uma doença ambiental. Não dá mais para separar o mundo rural e as cidades nessa epidemia” — Wellington Fagundes (PR-MT)

 

 

 

“Primeiro, tem que haver uma grande união nacional. É uma situação muito grave. Mas o Brasil está numa briga política que não para. Pelo amor de Deus, paremos com nossas brigas e façamos pelo menos um esforço de união nacional em cima desse tema” — Lindbergh Farias (PT-RJ)

 

 

 

“Um tema que é convergente é o combate ao Aedes aegypti, que aglutina todos os segmentos da sociedade. Então, quando a presidente da República vai se pronunciar sobre o assunto, ela recebe um panelaço. Fica claro que, nem nos pontos de convergência, a presidente tem interlocução com a sociedade brasileira.” — Ronaldo Caiado (DEM-GO)

 

 

“É uma questão não apenas de governo, mas da sociedade toda. A gente vê com tristeza alguém tomando um refrigerante ou uma água mineral, abre o vidro do carro e joga a embalagem vazia na rua. Isso é risco de acidente, mas agora risco também de aquele líquido estar ajudando a propagar o mosquito.” — Ana Amélia (PP-RS)

 

 

“A população tem sido alertada como nunca antes. Isso é um despertar da população, essa necessidade de todos vigiarem. Eu acho que essa mobilização está sendo feita agora cada vez mais. Aí é também o papel do Congresso Nacional, o de tentar contribuir para esse despertar.” — Lasier Martins (PDT-RS)

 

 


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)