Senadores divergiram em decisão de não suspender direitos políticos de Dilma

31/08/2016, 22h46

Os senadores ficaram divididos sobre a decisão de votar separadamente a perda do mandato e a inabilitação para assumir cargos públicos de Dilma Rousseff. Dos 81 parlamentares, 61 votaram pela aprovação do impeachment. Mas apenas 42 foram favoráveis à perda de direitos políticos. A pena só seria aprovada se obtivesse o apoio de, pelo menos, 54 senadores. Para o senador João Capiberibe (PSB-AP), o resultado pode ser visto como uma forma de conciliação no campo político. Já o líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB), criticou a decisão e disse que o princípio constitucional da preservação do setor público e da ação preventiva foi desrespeitado por pouco mais de um terço dos senadores. Detalhes na reportagem de Marcella Cunha, da Rádio Senado.



Opções: Download