Defesa cibernética é tema de nova subcomissão do Senado

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A DEFESA CIBERNÉTICA DO PAÍS É O TEMA DA MAIS NOVA SUBCOMISSÃO DO SENADO. ELA FUNCIONARÁ NA ESTRUTURA DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES. O REPÓRTER LUIZ FELIPE LIAZIBRA TRAZ MAIS INFORMAÇÕES: Em reunião de instalação, a Subcomissão Permanente de Defesa Cibernética elegeu como presidente o senador Esperidião Amin, do Progressistas catarinense. Amin foi relator da CPI dos Crimes Cibernéticos, que funcionou na Câmara dos Deputados em 2016: (Esperidião Amin)  "Presidida pela deputada Mariana Carvalho, do estado de Rondônia, que teve quatro subcomissões tratando de bullying nas escolas, intimidação de pessoas em geral e especialmente dos mais vulneráveis, mulheres jovens, crimes financeiros e crimes relacionados a tráfico. Eu aprendi muito nesse período." O senador Astronauta Marcos Pontes, do PL de São Paulo, destacou os pontos de atenção sobre segurança cibernética que devem orientar os trabalhos do grupo. Segundo ele, é necessário colocar em evidência os crimes cometidos contra a soberania nacional, as fraudes no sistema econômico e os golpes que afetam os cidadãos, como vazamento de senhas e pedidos falsos de resgate. Marcos Pontes ressaltou a importância da subcomissão para a detecção desses riscos: (sen. Astronauta Marcos Pontes) "Acho que esta comissão tem uma importância muito grande, a gente precisa colaborar e trazer aqui pessoas, técnicos que trabalham com isso no dia a dia, a gente os chama de hackers éticos, que podem nos ajudar a analisar esses riscos, observar o sistema, detectar os riscos, e buscar mitigar ou evitar." A subcomissão de defesa cibernética é vinculada à Comissão de Relações Exteriores do Senado. Na próxima reunião, os senadores analisarão o plano de trabalho do colegiado. Sob a supervisão de Marcela Diniz, da Rádio Senado, Luiz Felipe Liazibra.