Pacheco afirma a observadores eleitorais que urnas eletrônicas são seguras — Rádio Senado
Eleições 2022

Pacheco afirma a observadores eleitorais que urnas eletrônicas são seguras

Em evento promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral de recepção de observadores estrangeiros que irão acompanhar o primeiro turno das eleições deste ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, citou números que mostram a dimensão do processo eleitoral do país. Segundo ele, a informatização do voto foi a resposta que a democracia brasileira encontrou para enfrentar desafios típicos, como a diversidade e a dimensão continental do país. Pacheco lembrou ainda que a urna eletrônica promove a inclusão eleitoral, ao permitir e facilitar a votação de brasileiros que não são alfabetizados, pessoas com deficiência e idosos.

29/09/2022, 20h22 - ATUALIZADO EM 29/09/2022, 20h22
Duração de áudio: 02:13
Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

Transcrição
EM PRONUNCIAMENTO NA ABERTURA DE EVENTO DE RECEPÇÃO DE OBSERVADORES ESTRANGEIROS QUE ACOMPANHARÃO A VOTAÇÃO DO PRIMEIRO TURNO DAS ELEIÇÕES, NO PRÓXIMO DOMINGO, DIA 2 DE OUTUBRO, O PRESIDENTE DO SENADO, RODRIGO PACHECO, VOLTOU A DESTACAR A SEGURANÇA DAS URNAS E O PAPEL DA JUSTIÇA ELEITORAL NA CONDUÇÃO DE TODO O PROCESSO. REPÓRTER ALEXANDRE CAMPOS. Rodrigo Pacheco citou números que mostram a dimensão das eleições no país. São 156 milhões de eleitores que irão a 94 mil locais de votação no Brasil e no exterior para escolher, entre 27 mil candidatos, aqueles que consideram melhor para representá-los em cinco cargos diferentes. Mesmo que o número de abstenção seja equivalente ao do último pleito, em torno de 20 por cento, cerca de 120 milhões de brasileiros devem, portanto, registrar 600 milhões de votos, calculou Rodrigo Pacheco. E tudo isso será apurado rapidamente, por meio de um sistema que, ao longo dos anos, vem passando por aperfeiçoamentos e testes para garantir a lisura de todo o processo eleitoral, como destacou o presidente do Senado. Pouquíssimas democracais o mundo envolvem uma estrutura dessa dimensão, com tantos eleitores, com tantos candidatos, com tantos locais de votação, em tão pouco tempo. Nenhuma outra democracia é capaz de apurar resultados dessa magnitude, com a rapidez e a segurança com que fazemos no Brasil. Rodrigo Pacheco lembrou aos convidados estrangeiros que a urna eletrônica foi a forma que a democracia brasileira encontrou para superar desafios típicos de um país como o Brasil, com grande diversidade e de dimensão continental. Além disso, o equipamento garante a inclusão eleitoral, uma vez que permite e facilita a votação dos brasileiros que não são alfabetizados, de cerca de um milhão e duzentas mil pessoas com deficiência e de 32 milhões de idosos. o voto informatizado foi a solução proposta para que nossa democracia eleitoral passasse de uma ficçao de direito para a realidade de um fato, para que cada voto contasse, para que cada voto valesse, para que fosse respeitada a vontade soberana de cada brasileiro, de cada brasileira, que a cada eleição veem na democracia a única foram de governo com valor genuinamente popular. Rodrigo Pacheco disse ainda que a urna eletrônica é motivo de orgulho nacional e que, com tantos mecanismos de controle existentes, não há como não identificar falhas ou qualquer tentativa de violação do processo de votação. Da Rádio Senado, Alexandre Campos.

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