Congresso recebe iluminação amarela pelo Dia Mundial da Incontinência Urinária — Rádio Senado
Saúde

Congresso recebe iluminação amarela pelo Dia Mundial da Incontinência Urinária

A cúpula do Congresso Nacional ficará iluminada de amarelo, nos dias 14 e 15 de março, em alusão ao Dia Mundial da Incontinência Urinária. O objetivo da data é conscientizar sobre a patologia e alertar para os modos de identificar o problema, os tratamentos apropriados e os impactos negativos na qualidade de vida dos afetados.

14/03/2022, 18h38 - ATUALIZADO EM 14/03/2022, 18h43
Duração de áudio: 01:27
Roque de Sá/Agência Senado

Transcrição
LOC: O CONGRESSO GANHOU UMA ILUMINAÇÃO ESPECIAL NA COR AMARELA PELO DIA MUNDIAL DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA. LOC: A CÚPULA DO CONGRESSO FICARÁ ILUMINADA ATÉ ESTA TERÇA-FEIRA, DIA 15 . REPÓRTER SABRINA DIAS: O Congresso Nacional recebeu uma iluminação amarela, em apoio ao Dia Mundial da Incontinência Urinária, celebrado em 14 de março, com o objetivo de conscientizar a população sobre a patologia e alertar para os modos de identificar o problema, os tratamentos apropriados e os impactos negativos na qualidade de vida dos afetados. A incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra, seja por esforço ou de forma repentina. O senador Nelsinho Trad, do PSD de Mato Grosso do Sul, que é médico, apresentou um requerimento para o Senado debater a prevenção da doença. Ele também defende a criação de  uma Semana Nacional para Prevenção e Tratamento da Incontinência Urinária.  Nelsinho Trad: A iluminação da Cúpula do Congresso em Amarelo nos remete a conscientização de um problema que afeta milhões de brasileiros, a Incontinência Urinária. É um mal que afasta das atividades sociais muita gente e precisa cada vez mais ser conhecido para poder ter as ações preventivas e com isso evitar esse problema maior. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia,  uma em cada 25 pessoas sofre com a doença no Brasil. O distúrbio atinge pessoas de diversas faixas etárias e gêneros, mas ele é mais frequente em mulheres e  pode se manifestar tanto após a menopausa quanto em mulheres mais jovens. Sob a supervisão de Maurício de Santi, da Rádio Senado, Sabrina Dias.

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