Emanuel Catori nega irregularidades na negociação da vacina Convidecia — Rádio Senado
CPI da Pandemia

Emanuel Catori nega irregularidades na negociação da vacina Convidecia

O sócio da Belcher Farmacêutica, Emanuel Catori, negou, nesta terça-feira, irregularidades na negociação da vacina Convidecia, do laboratório Cansino, com o Ministério da Saúde e explicou como aconteceram as primeiras comunicações com a pasta.

24/08/2021, 11h17 - ATUALIZADO EM 24/08/2021, 11h23
Duração de áudio: 01:22
Edilson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
O SÓCIO DA BELCHER FARMACÊUTICA, EMANUEL CATORI, NEGOU IRREGULARIDADES NA NEGOCIAÇÃO DA VACINA CONVIDECIA  COM O MINISTÉRIO DA SAÚDE. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.  O sócio da Belcher Farmacêutica, Emanuel Catori, negou irregularidades na negociação da vacina Convidecia, do laboratório CanSino, com o ministério da saúde e explicou como aconteceram as primeiras comunicações com a pasta: (Emanuel): A primeira comunicação formal da Belcher perante o Ministério da Saúde sobre a vacina Convidecia se deu de forma direta a partir de um e-mail enviado ao órgão em doze de maio de dois mil e vinte e um com as informações gerais sobre a vacina e as credenciais formais da Belcher com os poderes reais para exercer a regular representação. A partir desse e-mail e após análise dessas documentações a Belcher foi recebida em uma reunião presencial no Ministério da Saúde em dezenove de maio de dois mil e vinte e um, inicialmente com a equipe técnica do departamento de imunização. Neste dezenove de maio a relação da CanSino e da Belcher já era pública e notória e destaque na imprensa, pois no dia anterior, no dia dezoito de maio, apresentamos à ANVISA o pedido de autorização para o uso emergencial da vacina Convidecia. Emanuel negou relação da empresa com os empresários Carlos Wizard e Luciano Hang. Ele também afirmou que reunião que teve no Ministério da Saúde com a presença do deputado Ricardo Barros não era para tratar de vacinas. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.

Ao vivo
00:0000:00