Brasil chega a 200 mil mortes por covid-19 — Rádio Senado
Coronavírus

Brasil chega a 200 mil mortes por covid-19

O Brasil chegou à marca de 200 mil mortes pela covid-19. O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que os dados demonstram “uma realidade triste e assustadora”. A reportagem é de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.

08/01/2021, 13h22 - ATUALIZADO EM 08/01/2021, 13h22
Duração de áudio: 01:49
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Transcrição
LOC: O BRASIL CHEGOU AO NÚMERO DE DUZENTAS MIL MORTES DEVIDO À COVID-19. LOC: A PRIMEIRA MORTE PELA DOENÇA NO PAÍS OCORREU NO DIA 12 DE MARÇO DE 2020 DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DA SAÚDE. REPÓRTER RODRIGO RESENDE (Repórter) O primeiro óbito registrado pela covid-19 ocorreu em março de 2020 de acordo com o Ministério da Saúde e, desde então, 200 mil brasileiros perderam a vida por causa da doença. Quase oito milhões de cidadãos do país já foram diagnosticados com coronavírus desde fevereiro do ano passado. O número de óbitos foi lamentado pelo senador Major Olímpio, do PSL de São Paulo: (Major Olímpio) Um dia muito triste na história do nosso país quando a estatística oficial diz que atingimos 200 mil mortos pelo covid-19. 200 mil mortos! É um dia de luto. (Repórter) Em meio ao crescimento de casos e de óbitos em diversos estados e municípios brasileiros, prefeitos e governadores retomam medidas de restrição para tentar controlar a disseminação do coronavírus. Em Belo Horizonte, por exemplo, capital de Minas Gerais, o prefeito Alexandre Kalil anunciou o fechamento do comércio não-essencial na cidade a partir do dia 11 de janeiro: (Alexandre Kalil) Em hospitais particulares de Belo Horizonte famílias inteiras, que passaram o Natal juntos, infectados e internados. Governar não é agradar. Governar é governar. E determinamos que a partir de segunda-feira, Belo Horizonte, com exceção das praças públicas e zoológico agendado, estará com serviços essenciais abertos e todo o resto fechado (Repórter) O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre, do Democratas do Amapá, afirmou em redes sociais que o número de 200 mil mortos demonstra “uma realidade terrivelmente triste e assustadora”.

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