Afastamento de Aécio Neves repercute no Senado — Rádio Senado
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Afastamento de Aécio Neves repercute no Senado

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu por 3 x 2 votos afastar novamente o senador Aécio Neves (PSDB-MG) das funções parlamentares. Pela decisão, Aécio Neves fica obrigado a cumprir recolhimento domiciliar noturno, deve entregar o seu passaporte e não pode fazer contato com outros investigados. Aécio foi denunciado pela Procuradoria Geral da República pela suposta prática de corrupção passiva e obstrução de investigações.

26/09/2017, 21h05 - ATUALIZADO EM 26/09/2017, 23h30
Duração de áudio: 01:03
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. 

Em discurso, senador Aécio Neves (PSDB-MG). 

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Transcrição
LOC: SENADORES REPERCUTIRAM EM PLENÁRIO DECISÃO DO STF DE AFASTAMENTO DO MANDATO DO SENADOR AÉCIO NEVES. LOC: TRÊS MINISTROS VOTARAM A FAVOR DO AFASTAMENTO E DOIS FORAM CONTRÁRIOS. REPÓRTER RODRIGO RESENDE. TÉC: A primeira turma do Supremo Tribunal Federal decidiu pela suspensão das funções parlamentares do senador Aécio Neves, do PSDB de Minas Gerais. Aécio foi denunciado pela Procuradoria Geral da República pela suposta prática de corrupção passiva e obstrução de investigações. O Senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, manifestou em plenário preocupação com a decisão da primeira turma do STF: (Renan) “Nós não podemos permitir que uma turma do Supremo Tribunal Federal, seja a que pretexto for, sem previsão constitucional afaste um senador. (REP) Para o Senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, os líderes da casa devem se reunir para avaliar a situação: (Humberto Costa – 9”) “Entendo que seria importante que não só a mesa diretora mas os líderes se reunissem para discutir essa situação que eu reputo muito grave (REP) Segundo a decisão da primeira turma do STF, Aécio Neves fica obrigado a cumprir recolhimento domiciliar noturno, deve entregar o seu passaporte e não pode fazer contato com outros investigados. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.

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