Presidente da CCJ acredita que Senado deve realizar esforço concentrado em novembro — Rádio Senado
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Presidente da CCJ acredita que Senado deve realizar esforço concentrado em novembro

25/10/2016, 20h00 - ATUALIZADO EM 25/10/2016, 20h00
Duração de áudio: 01:45
Marcos Oliveira/Agência Senado

Transcrição
LOC: O SEGUNDO TURNO DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS TEM ALTERADO OS CALENDÁRIOS DE VOTAÇÕES DO CONGRESSO. LOC: PARA O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DO SENADO HAVERÁ UM ESFORÇO CONCENTRADO EM NOVEMBRO. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI. (Repórter) Os trabalhos do Congresso Nacional devem voltar ao ritmo normal após o segundo turno das eleições municipais, no próximo domingo. Essa é a avaliação do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador José Maranhão, do PMDB da Paraíba. Maranhão avalia que a conclusão das eleições municipais irá exigir um esforço concentrado no mês de novembro para recolocar em dia a agenda do Congresso: (José Maranhão) Esse tempo é sempre problemático: fim de ano. Tem muitos eventos que entram na vida dos parlamentares e os fazem presos às demandas dos seus municípios e dos seus estados. Mas eu acredito que haverá ainda um esforço concentrado e nós vamos aliviar a pauta. Esse prazo é até os últimos dias úteis do ano. (Repórter) O presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Artur Lira, do PP de Alagoas, relatou diversos eventos que impediram votações da CMO durante este período. Na visão do deputado, o Congresso só retomará a atividade normal na segunda semana de novembro: (Artur Lira) Eu acho que esta semana foi uma semana que o Senado não funcionou. A Câmara muito envolvida na votação da PEC 241, essa polêmica aí com relação à Vaquejada, audiências públicas em todos os lugares, não foi possível. Na próxima semana, com feriado no meio da semana, eu acho também que não vai, não vai ser possível. Acho que quórum, muito provavelmente para deliberação, só no dia 8 em diante. (Repórter) A Comissão Mista de Orçamento deveria ter examinado e votado o relatório do Projeto de Decreto Legislativo 538, mas não teve quórum. Esse projeto regula os gastos de 80 milhões de reais para infraestrutura das Olimpíadas do Rio de Janeiro, que foram destinados pela Medida Provisória 722. Porém a MP não foi votada e perdeu a validade, gerando este decreto.

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