Renan defende atualização da chamada Agenda Brasil — Rádio Senado
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Renan defende atualização da chamada Agenda Brasil

18/05/2016, 22h04 - ATUALIZADO EM 18/05/2016, 22h04
Duração de áudio: 02:00
Presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), concede entrevista. 

Foto: Jonas Pereira/Agência Senado
Jonas Pereira/Agência Senado

Transcrição
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO DEFENDE UMA ATUALIZAÇÃO DA CHAMADA AGENDA BRASIL COM PROJETOS RELEVANTES PARA O PAÍS. LOC: NA PRÓXIMA SEMANA, ELE SE REUNIRÁ COM OS LÍDERES PARTIDÁRIOS PARA DEFINIR A PAUTA DO SENADO NA GESTÃO DO PRESIDENTE INTERINO MICHEL TEMER. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN. (Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, voltará a discutir com os líderes partidários uma nova pauta de votações. Segundo ele, a Casa deverá adequar as deliberações das comissões e do Plenário às prioridades do presidente interino Michel Temer. Renan Calheiros antecipou, no entanto, que a chamada Agenda Brasil, com projetos essenciais para a retomada do crescimento econômico, será revista. (Renan Calheiros) Aquela agenda era plural e aberta que começou a partir de matérias que estão tramitando no Congresso Nacional, no Senado e na Câmara. Votamos na Comissão Especial 25 matérias importantes. Mas é chegada a hora em função das circunstâncias em que vivemos de atualizar aquela agenda e redefinir prioridades. Por isso, vou conversar com os partidos. (Repórter) Renan Calheiros avalia que um dos temas que será debatido pelo Senado é o projeto da terceirização. Aprovada pela Câmara dos Deputados em abril do ano passado, a proposta prevê esse tipo de contratação não somente para as atividades-meio, mas para todos os setores de uma empresa. Atualmente, a terceirização é permitida para serviços de limpeza, segurança e informática, por exemplo. Renan Calheiros disse que o Senado não vai tornar precárias as condições de trabalho. (Renan Calheiros) Esse projeto da terceirização é importante. Não uma terceirização geral, mas uma terceirização que regularize os 13 milhões de terceirizados que já existem no Brasil. Acho que esse é o avanço fundamental garantindo segurança jurídica que podemos e devermos ter. (Repórter) Renan Calheiros confirmou para terça-feira a sessão do Congresso Nacional destinada à votação da meta fiscal. O governo Temer deverá rever a proposta encaminhada pela presidente afastada Dilma Rousseff, que inicialmente mudou o superávit de R$ 24 bilhões para um déficit de R$ 96 bilhões no Orçamento deste ano. PLC4330/2004

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