Sessão especial homenageia os 100 anos do Hospital Amaral Carvalho

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LOC: UMA SESSÃO ESPECIAL DO SENADO HOMENAGEOU NESTA TERÇA-FEIRA OS CEM ANOS DO HOSPITAL AMARAL CARVALHO, ESPECIALIZADO NO TRATAMENTO DE CÂNCER. LOC: A INSTIUIÇÃO TEM UM DOS MAIORES E MAIS MODERNOS CENTROS DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA DO BRASIL. QUASE TODOS OS PACIENTES DO HOSPITAL SÃO ATENDIDOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. REPÓRTER FLORIANO FILHO. TÉC: Em 2015 o Hospital Amaral Carvalho atendeu 75 mil pacientes de câncer de todo o país. 95% desses tratamentos foram cobertos pelo Sistema Único de Saúde, o SUS. O hospital nasceu como uma pequena maternidade, em 1915, na cidade paulista de Jaú. É uma das mais antigas entidades filantrópicas privadas de assistência à saúde no país. Depois virou uma fundação com uma rede de mais de cinco mil voluntários que atuam em cerca de 350 municípios. A senadora Marta Suplicy, do PMDB de São Paulo, destacou o volume de tratamentos já realizados no hospital. (sen Marta) São um milhão de procedimentos oncológicos, incluindo radioterapia, quimioterapia e o atendimento em trezentos leitos. Hoje o hospital se apresenta como exemplo de modelo de gestão privada e filantrópica. (REP) O superintendente Antonio Luís Cesarino Navarro destacou o caráter humanizado do hospital, que acolhe pacientes e seus familiares. (Antônio) Representa este evento um reconhecimento do diferencial que adotamos na gestão da saúde voltada ao tratamento humanizado. O presidente das Santas Casas e Hospitais Beneficentes de São Paulo, Edson Rogatti, lembrou que, apesar das conquistas nos últimos cem anos, tem sido difícil superar os desafios financeiros (Edson) Uma luta diária, incessante, derivada da insuficiência de recursos financeiros que são repassados pelo governo. A única coisa que ficou para o governo federal na Constituição de 88 foi o financiamento e o governo não cumpriu com isso daí. REP: O Senado está debatendo um projeto de lei que cria um programa de financiamento para socorrer as Santas Casas e outras instituições filantrópicas que atendem pelo Sistema Único de Saúde. Da Rádio Senado, Floriano Filho. PLS 744/2015