CCT discute desenvolvimento do setor de tecnologia da informação
Transcrição
LOC: A COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA REUNIU ESPECIALISTAS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA DISCUTIR O DESENVOLVIMENTO DO SETOR.
LOC. PARA OS SENADORES, O BRASIL PRECISA OCUPAR MAIS ESPAÇO NO MERCADO INTERNACIONAL DO CONHECIMENTO. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS:
TÉC: O autor do pedido da audiência publica, e presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, explicou que a comissão quer analisar o que é necessário para o Brasil avançar na economia baseada na informática.
(Cristovam Buarque) Queria transmitir um pouco nossa angustia, nós não estamos com a sensação de que tudo já foi feito, nos não estamos com a sensação de que estamos caminhando com a velocidade necessária.
(REPÓRTER) Os representantes das empresas pediram mais infraestrutura, segurança jurídica, incentivos para a pesquisa e inovação e políticas de formação de mão de obra para que a tecnologia da informação e comunicação aumente sua participação no PIB brasileiro. O presidente da associação das empresas de TI, Sergio Gallindo, sugeriu que a CCT crie uma subcomissão para discutir o tema.
(Sergio Gallindo) Uma subcomissão voltada pra a tecnologia da informação comunicação. Aonde possamos reunir os melhores especialistas da indústria, das associações com os especialistas dessa casa para que possamos passar como o senador Cristovam nos provocou para passar das ideias as proposituras e das proposituras as políticas publicas.
(REPÓRTER) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, pediu empenho do governo federal para que as ações que permitam o avanço da tecnologia da informação não sejam prejudicadas pela falta de investimento público. (Ana Amélia) “me preocupa esse desafios que se essa visão moderna e de uma área desafiadora e se o Brasil não se antenar pra isso nos vamos perder a corrida dessa evolução econômica também.
(REPÓRTER) O setor de tecnologia da informação e comunicação engloba desde as empresas que produzem computadores, programas, redes de comunicação até as empresas de celulares. Segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, a área já responde por 7 por cento de toda a riqueza produzida no Brasil.