Despesas da administração pública poderão ser pagas por código de barras
LOC: OS SENADORES VÃO ANALISAR SE DESPESAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DEVERÃO SER PAGAS ATRAVÉS DE CÓDIGO DE BARRAS.
LOC: ESSE E OUTROS DESTAQUES DA PAUTA DO PLENÁRIO COM A REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
TEC: (Repórter) O plenário do Senado vai deliberar sobre a padronização dos documentos destinados ao pagamento de despesas da União, estados e municípios. Se aprovado, todas as contas públicas serão pagas utilizando um código de barras. Nele, estariam contidas informações sobre o órgão que efetuou o pagamento e sobre quem recebeu o dinheiro. O objetivo é facilitar o trabalho dos órgãos de controle e padronizar os documentos de pagamento, como explica o autor da proposta, senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso.
(Blairo) Para que o contribuinte saiba exatamente aonde os recursos estão sendo gastos e também as prefeituras tenham maior seriedade na prestação de contas que fazem aos tribunais, e também os estados e a União. Você tendo código de barras em todos os pagamentos, fica difícil alguém falar que deixou de fazer ou que fez e não fez. Enfim, tira o disse não me disse das operações, fica tudo registrado nos sistemas.
(Repórter) Também será analisado um projeto enviado pela Presidência da República que inclui os beneficiários do extinto Geipot, a Empresa Brasileira de Planejamento dos Transportes, entre os assistidos pelo plano de Seguridade Social da Valec, empresa pública do setor ferroviário. Na opinião do relator da proposta na Comissão de Assuntos Sociais, senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, a lei que tratou das normas de transferência desses servidores foi omissa.
(Paim) A Lei 11.772, de 2008, foi omissa em relação a quem caberia o patrocínio dos assistidos do plano. Como sucessora trabalhista do Geipot, a Valec fica responsável pelos direitos e obrigações pertencentes à antecessora.
(Repórter) Projetos da reforma política e de temas ligados ao pacto federativo também serão discutidos na próxima semana. As matérias que vão a votação serão definidas na reunião de líderes partidários, na próxima terça-feira. Da Rádio Senado.
LOC: ESSE E OUTROS DESTAQUES DA PAUTA DO PLENÁRIO COM A REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
TEC: (Repórter) O plenário do Senado vai deliberar sobre a padronização dos documentos destinados ao pagamento de despesas da União, estados e municípios. Se aprovado, todas as contas públicas serão pagas utilizando um código de barras. Nele, estariam contidas informações sobre o órgão que efetuou o pagamento e sobre quem recebeu o dinheiro. O objetivo é facilitar o trabalho dos órgãos de controle e padronizar os documentos de pagamento, como explica o autor da proposta, senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso.
(Blairo) Para que o contribuinte saiba exatamente aonde os recursos estão sendo gastos e também as prefeituras tenham maior seriedade na prestação de contas que fazem aos tribunais, e também os estados e a União. Você tendo código de barras em todos os pagamentos, fica difícil alguém falar que deixou de fazer ou que fez e não fez. Enfim, tira o disse não me disse das operações, fica tudo registrado nos sistemas.
(Repórter) Também será analisado um projeto enviado pela Presidência da República que inclui os beneficiários do extinto Geipot, a Empresa Brasileira de Planejamento dos Transportes, entre os assistidos pelo plano de Seguridade Social da Valec, empresa pública do setor ferroviário. Na opinião do relator da proposta na Comissão de Assuntos Sociais, senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, a lei que tratou das normas de transferência desses servidores foi omissa.
(Paim) A Lei 11.772, de 2008, foi omissa em relação a quem caberia o patrocínio dos assistidos do plano. Como sucessora trabalhista do Geipot, a Valec fica responsável pelos direitos e obrigações pertencentes à antecessora.
(Repórter) Projetos da reforma política e de temas ligados ao pacto federativo também serão discutidos na próxima semana. As matérias que vão a votação serão definidas na reunião de líderes partidários, na próxima terça-feira. Da Rádio Senado.