Presidentes podem ser definidos nesta semana
LOC: OS LÍDERES PARTIDÁRIOS DEVEM FECHAR ACORDO NESTA TERÇA-FEIRA SOBRE O COMANDO DAS DOZE COMISSÕES.
LOC: JÁ NA SESSÃO DO CONGRESSO NACIONAL, DEPUTADOS E SENADORES DEVERÃO APROVAR NOVAS REGRAS PARA APRECIAÇÃO DE VETOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: O líder do PMDB, senador Eunício Oliveira, do Ceará, espera concluir nesta terça-feira as negociações relacionadas às presidências das doze comissões. Segundo ele, as tratativas estão bem avançadas, já que será respeitado o critério da proporcionalidade na tentativa de se retomar o diálogo após a eleição da Mesa Diretora. Na ocasião, alguns partidos lançaram candidaturas avulsas. O líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima da Paraíba, afirmou que o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, confirmou que a divisão das comissões será pelo tamanho das bancadas.
(Cássio) O presidente Renan me telefonou em tom de armistício em relação aos episódios da semana passada. Disse que após o carnaval, voltaremos a conversar. Disse que faz questão de vir à liderança fazer uma visita ao partido. O próprio presidente Renan informou oficialmente que o PSDB terá a quarta escolha.
Repórter: Já o vice-presidente do Senado, Jorge Viana, do PT do Acre, confirmou para esta terça-feira a primeira sessão do Congresso Nacional. Segundo ele, a prioridade será a aprovação de um projeto de resolução que altera a apreciação de vetos. Pela proposta, eles serão votados numa cédula eletrônica e não serão discutidos individualmente, a não ser que os partidos políticos requeiram formalmente num limite de quatro vetos. Jorge Viana destacou que as novas regras garantirão não só a divulgação do resultado no mesmo dia como darão mais celeridade ao processo.
(Jorge) O mais importante agora é fazer essa reforma, essa mudança no Regimento Comum para que com regras mais claras possamos apreciar os vetos. Tivemos problemas de sessões que duraram 19 horas. Isso prejudica o funcionamento do Congresso onde se conclui o processo legislativo.
Repórter: Ainda na pauta do Congresso Nacional estão quatro vetos e o Orçamento Geral da União de 2015.
LOC: JÁ NA SESSÃO DO CONGRESSO NACIONAL, DEPUTADOS E SENADORES DEVERÃO APROVAR NOVAS REGRAS PARA APRECIAÇÃO DE VETOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: O líder do PMDB, senador Eunício Oliveira, do Ceará, espera concluir nesta terça-feira as negociações relacionadas às presidências das doze comissões. Segundo ele, as tratativas estão bem avançadas, já que será respeitado o critério da proporcionalidade na tentativa de se retomar o diálogo após a eleição da Mesa Diretora. Na ocasião, alguns partidos lançaram candidaturas avulsas. O líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima da Paraíba, afirmou que o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, confirmou que a divisão das comissões será pelo tamanho das bancadas.
(Cássio) O presidente Renan me telefonou em tom de armistício em relação aos episódios da semana passada. Disse que após o carnaval, voltaremos a conversar. Disse que faz questão de vir à liderança fazer uma visita ao partido. O próprio presidente Renan informou oficialmente que o PSDB terá a quarta escolha.
Repórter: Já o vice-presidente do Senado, Jorge Viana, do PT do Acre, confirmou para esta terça-feira a primeira sessão do Congresso Nacional. Segundo ele, a prioridade será a aprovação de um projeto de resolução que altera a apreciação de vetos. Pela proposta, eles serão votados numa cédula eletrônica e não serão discutidos individualmente, a não ser que os partidos políticos requeiram formalmente num limite de quatro vetos. Jorge Viana destacou que as novas regras garantirão não só a divulgação do resultado no mesmo dia como darão mais celeridade ao processo.
(Jorge) O mais importante agora é fazer essa reforma, essa mudança no Regimento Comum para que com regras mais claras possamos apreciar os vetos. Tivemos problemas de sessões que duraram 19 horas. Isso prejudica o funcionamento do Congresso onde se conclui o processo legislativo.
Repórter: Ainda na pauta do Congresso Nacional estão quatro vetos e o Orçamento Geral da União de 2015.
