Eleitores de 13 estados vão às urnas eleger governadores no 2º turno
LOC: NO PRÓXIMO DOMINGO, QUASE 50 MILHÕES DE ELEITORES VÃO ÀS URNAS PARA DECIDIR O DESTINO DE SEUS ESTADOS – CERCA DE 35% DE TODO O ELEITORADO.
LOC: ALÉM DA VOTAÇÃO PARA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, QUE ACONTECE EM TODO O PAÍS, 14 UNIDADES DA FEDERAÇÃO TERÃO DISPUTA PARA O GOVERNO ESTADUAL EM SEGUNDO TURNO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) Das 27 unidades da Federação, 13 elegeram governadores já no primeiro turno das eleições, no dia 5 de outubro. No restante, nenhum candidato alcançou metade mais um dos votos válidos – ou seja, excluídos os brancos e nulos. Os eleitores desses estados, somados, chegam a 49 milhões e 800 mil; quase 35% por cento de todos no País. Em cinco – Acre, Amapá, Distrito Federal, Goiás e Rio de Janeiro – a diferença do primeiro colocado para o segundo foi de mais de dez pontos percentuais. Nos demais – Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Rio Grande do Sul – a disputa já começa acirrada, com pouca diferença entre os dois que disputam o segundo turno. A maior diferença aconteceu no Rio de Janeiro: Luiz Fernando Pezão, do PMDB, teve 40,57% dos votos, e Marcelo Crivella, do PRB, 20,26%, praticamente a metade dos 3 milhões e duzentos mil eleitores do primeiro colocado. A menor foi registrada no Amazonas: Eduardo Braga, do PMDB, teve 43,16% dos votos válidos, enquanto José Melo, do PROS, recebeu apenas 0,12% a menos. Uma diferença de apenas 1.907 votos, em um estado com mais de dois milhões e duzentos mil títulos. Mas o ministro do Tribunal Superior Eleitoral Admar Gonzaga Neto lembra que este segundo turno é uma nova eleição, e que há um fator que praticamente iguala a disputa, o tempo de propaganda eleitoral de cada candidato.
(Admar Gonzaga Neto) No primeiro turno a campanha ela é divida de acordo com as bancadas dos partidos que integram a coligação. Então você tem uma campanha diferenciada de acordo com, cada candidato, os partidos que eles conseguiram atrair para sua coligação. No segundo turno não. No segundo turno a conta é zerada, isso não tem mais interferência, e você tem os dois candidatos em pé de igualdade pra fazer sua campanha eleitoral.
(Repórter) Na propaganda eleitoral do segundo turno, cada candidato ao governo de um estado teve o mesmo tempo de TV e Rádio: dois blocos de 10 minutos por dia. Como o segundo turno é uma nova eleição, mesmo quem não votou no dia 5 de outubro pode votar neste segundo, desde que esteja em situação regular com a Justiça Eleitoral.
LOC: ALÉM DA VOTAÇÃO PARA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, QUE ACONTECE EM TODO O PAÍS, 14 UNIDADES DA FEDERAÇÃO TERÃO DISPUTA PARA O GOVERNO ESTADUAL EM SEGUNDO TURNO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) Das 27 unidades da Federação, 13 elegeram governadores já no primeiro turno das eleições, no dia 5 de outubro. No restante, nenhum candidato alcançou metade mais um dos votos válidos – ou seja, excluídos os brancos e nulos. Os eleitores desses estados, somados, chegam a 49 milhões e 800 mil; quase 35% por cento de todos no País. Em cinco – Acre, Amapá, Distrito Federal, Goiás e Rio de Janeiro – a diferença do primeiro colocado para o segundo foi de mais de dez pontos percentuais. Nos demais – Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Rio Grande do Sul – a disputa já começa acirrada, com pouca diferença entre os dois que disputam o segundo turno. A maior diferença aconteceu no Rio de Janeiro: Luiz Fernando Pezão, do PMDB, teve 40,57% dos votos, e Marcelo Crivella, do PRB, 20,26%, praticamente a metade dos 3 milhões e duzentos mil eleitores do primeiro colocado. A menor foi registrada no Amazonas: Eduardo Braga, do PMDB, teve 43,16% dos votos válidos, enquanto José Melo, do PROS, recebeu apenas 0,12% a menos. Uma diferença de apenas 1.907 votos, em um estado com mais de dois milhões e duzentos mil títulos. Mas o ministro do Tribunal Superior Eleitoral Admar Gonzaga Neto lembra que este segundo turno é uma nova eleição, e que há um fator que praticamente iguala a disputa, o tempo de propaganda eleitoral de cada candidato.
(Admar Gonzaga Neto) No primeiro turno a campanha ela é divida de acordo com as bancadas dos partidos que integram a coligação. Então você tem uma campanha diferenciada de acordo com, cada candidato, os partidos que eles conseguiram atrair para sua coligação. No segundo turno não. No segundo turno a conta é zerada, isso não tem mais interferência, e você tem os dois candidatos em pé de igualdade pra fazer sua campanha eleitoral.
(Repórter) Na propaganda eleitoral do segundo turno, cada candidato ao governo de um estado teve o mesmo tempo de TV e Rádio: dois blocos de 10 minutos por dia. Como o segundo turno é uma nova eleição, mesmo quem não votou no dia 5 de outubro pode votar neste segundo, desde que esteja em situação regular com a Justiça Eleitoral.
