Renan Calheiros defende regras mais rígidas para criação de partidos
LOC: NA DISCUSSÃO DA REFORMA POLÍTICA, O PRESIDENTE DO SENADO DEFENDE NOVAS REGRAS PARA A CRIAÇÃO DE PARTIDOS.
LOC: E A SENADORA ANA AMÉLIA QUESTIONA OS ERROS DOS INSTITUTOS DE PESQUISAS ELEITORAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o resultado das urnas no primeiro turno, no ano que vem, a Câmara dos Deputados contará com representantes de 28 partidos e o Senado, com 19, contra 22 e 16, respectivamente, nesta legislatura. Hoje, existem 32 legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral. Ao questionar a pulverização do Congresso Nacional, o que dificulta os acordos para as votações, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, defendeu a aprovação de regras mais rígidas para o registro de novas agremiações políticas. Atualmente, são necessárias as assinaturas de 0,5% do eleitorado nacional, sendo 0,1% em pelo menos cinco estados.
(Renan) Acho que inibindo a criação de novos partidos. Hoje, temos uma representação de 28 partidos no Congresso Nacional. Essa divisão, fragmentação partidária não colabora com a politização do nosso País e com a elevação do nível de consciência do nosso eleitor.
REPÓRTER: Já a senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, quer discutir na Reforma Política a divulgação de pesquisas eleitorais. Ela citou diversos erros dos institutos como um segundo turno entre as candidatas do PT, Dilma Rousseff, e do PSB, Marina Silva, na disputa presidencial. Na Bahia, o candidato do PT, Rui Costa, venceu no primeiro turno contrariando a briga em segundo turno contra Paulo Souto, do Democratas. No Rio Grande do Sul, o segundo turno será entre o PMDB e o PT, embora Ana Amélia aparecesse em segundo lugar.
(A. Amélia) Quais são os critérios que os institutos de pesquisa estão usando para fazer pesquisas que não confirmaram aquelas projeções feitas originalmente. Alguns casos são equivocados, como o da Bahia. Isso não quer dizer que sejamos contra, pelo contrário, somos a favor de pesquisas eleitorais.
REPÓRTER: O Plenário do Senado pode votar um requerimento que pede a apreciação conjunta de três projetos de lei e de uma Proposta de Emenda à Constituição que tratam das pesquisas. A PEC proíbe a divulgação dos resultados quinze dias antes do pleito para não influenciarem os eleitores.
LOC: E A SENADORA ANA AMÉLIA QUESTIONA OS ERROS DOS INSTITUTOS DE PESQUISAS ELEITORAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Segundo o resultado das urnas no primeiro turno, no ano que vem, a Câmara dos Deputados contará com representantes de 28 partidos e o Senado, com 19, contra 22 e 16, respectivamente, nesta legislatura. Hoje, existem 32 legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral. Ao questionar a pulverização do Congresso Nacional, o que dificulta os acordos para as votações, o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, defendeu a aprovação de regras mais rígidas para o registro de novas agremiações políticas. Atualmente, são necessárias as assinaturas de 0,5% do eleitorado nacional, sendo 0,1% em pelo menos cinco estados.
(Renan) Acho que inibindo a criação de novos partidos. Hoje, temos uma representação de 28 partidos no Congresso Nacional. Essa divisão, fragmentação partidária não colabora com a politização do nosso País e com a elevação do nível de consciência do nosso eleitor.
REPÓRTER: Já a senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, quer discutir na Reforma Política a divulgação de pesquisas eleitorais. Ela citou diversos erros dos institutos como um segundo turno entre as candidatas do PT, Dilma Rousseff, e do PSB, Marina Silva, na disputa presidencial. Na Bahia, o candidato do PT, Rui Costa, venceu no primeiro turno contrariando a briga em segundo turno contra Paulo Souto, do Democratas. No Rio Grande do Sul, o segundo turno será entre o PMDB e o PT, embora Ana Amélia aparecesse em segundo lugar.
(A. Amélia) Quais são os critérios que os institutos de pesquisa estão usando para fazer pesquisas que não confirmaram aquelas projeções feitas originalmente. Alguns casos são equivocados, como o da Bahia. Isso não quer dizer que sejamos contra, pelo contrário, somos a favor de pesquisas eleitorais.
REPÓRTER: O Plenário do Senado pode votar um requerimento que pede a apreciação conjunta de três projetos de lei e de uma Proposta de Emenda à Constituição que tratam das pesquisas. A PEC proíbe a divulgação dos resultados quinze dias antes do pleito para não influenciarem os eleitores.
