Antônio Aureliano quer retomada do transporte ferroviário no país
LOC: RETOMAR O TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS E DE CARGAS, ASSIM COMO ESTÁ SENDO FEITO NO RESTO DO MUNDO.
LOC: ESTA É A PROPOSTA DO SENADOR ANTÔNIO AURELIANO, DO PSDB DE MINAS GERAIS, QUE DEFENDE AINDA O DESLOCAMENTO DE PESSOAS POR MEIO DA COMBINAÇÃO RACIONAL DE DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTES. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) O senador Antônio Aureliano, do PSDB mineiro, defendeu a retomada dos programas ferroviários brasileiros. Ele lembra que o Brasil já teve uma rede de estradas de ferro de mais de 30 mil quilômetros de extensão, gradualmente abandonada. Antônio Aureliano destaca a necessidade de seguir a tendência mundial de incentivo ao transporte ferroviário e, para isto, a reabertura de escolas de engenharia é fundamental.
(Antônio Aureliano) Retomar toda a cadeia produtiva na área ferroviária, inclusive na parte educacional, é fundamental retomarmos isso, Itajubá foi referência. A primeira escola de engenharia elétrica do país foi Itajubá, 1913. Era um dos mais importantes centros ferroviários. Itajubá era extremamente importante. O mundo está partindo pra o transporte ferroviário e pra o transporte de alta velocidade, de trens de alta velocidade. Nós temos de seguir neste contexto.
(Repórter) Com a expansão do modelo rodoviário de transportes, tendo como base o uso dos carros, ônibus e caminhões, o Brasil foi reduzindo o uso das ferrovias. Em consequência, as cidades estão superlotadas de automóveis. Para Antônio Aureliano, o cidadão pode ter seu automóvel, mas deve ser privilegiado o deslocamento de pessoas por meio da combinação racional de diferentes meios de transportes:
(Antônio Aureliano) As cidades estão um pouco saturadas, mas nós temos de repensar isso. Compatibilizar a liberdade individual com o coletivo. É fundamental. É claro que a integração com bicicleta, a integração com carro elétrico, a integração com o transporte ferroviário, com o transporte sobre trilho leves, isso tudo é importante.
(Repórter) Em 1964, quando a população brasileira era de 65 milhões de habitantes, mais de 50 milhões usava o transporte sobre trilhos. Em 2013, com 202 milhões de habitantes, apenas 1 milhão e meio de passageiros viajou nas duas únicas linhas de passageiros ainda existentes.
LOC: ESTA É A PROPOSTA DO SENADOR ANTÔNIO AURELIANO, DO PSDB DE MINAS GERAIS, QUE DEFENDE AINDA O DESLOCAMENTO DE PESSOAS POR MEIO DA COMBINAÇÃO RACIONAL DE DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTES. REPÓRTER CARLOS PENNA BRESCIANINI.
(Repórter) O senador Antônio Aureliano, do PSDB mineiro, defendeu a retomada dos programas ferroviários brasileiros. Ele lembra que o Brasil já teve uma rede de estradas de ferro de mais de 30 mil quilômetros de extensão, gradualmente abandonada. Antônio Aureliano destaca a necessidade de seguir a tendência mundial de incentivo ao transporte ferroviário e, para isto, a reabertura de escolas de engenharia é fundamental.
(Antônio Aureliano) Retomar toda a cadeia produtiva na área ferroviária, inclusive na parte educacional, é fundamental retomarmos isso, Itajubá foi referência. A primeira escola de engenharia elétrica do país foi Itajubá, 1913. Era um dos mais importantes centros ferroviários. Itajubá era extremamente importante. O mundo está partindo pra o transporte ferroviário e pra o transporte de alta velocidade, de trens de alta velocidade. Nós temos de seguir neste contexto.
(Repórter) Com a expansão do modelo rodoviário de transportes, tendo como base o uso dos carros, ônibus e caminhões, o Brasil foi reduzindo o uso das ferrovias. Em consequência, as cidades estão superlotadas de automóveis. Para Antônio Aureliano, o cidadão pode ter seu automóvel, mas deve ser privilegiado o deslocamento de pessoas por meio da combinação racional de diferentes meios de transportes:
(Antônio Aureliano) As cidades estão um pouco saturadas, mas nós temos de repensar isso. Compatibilizar a liberdade individual com o coletivo. É fundamental. É claro que a integração com bicicleta, a integração com carro elétrico, a integração com o transporte ferroviário, com o transporte sobre trilho leves, isso tudo é importante.
(Repórter) Em 1964, quando a população brasileira era de 65 milhões de habitantes, mais de 50 milhões usava o transporte sobre trilhos. Em 2013, com 202 milhões de habitantes, apenas 1 milhão e meio de passageiros viajou nas duas únicas linhas de passageiros ainda existentes.
