Estudo retrata como políticas públicas podem afetar felicidade do cidadão
LOC: A NOÇÃO DE FELICIDADE JÁ COMEÇA A APARECER NAS PESQUISAS DE ECONOMISTAS, PSICÓLOGOS E SOCIÓLOGOS.
LOC: ESTUDO CONDUZIDO NO SENADO FEDERAL SOBRE A ECONOMIA DA FELICIDADE MOSTRA QUE EDUCAÇÃO, SAÚDE E MOBILIDADE URBANA INFLUEM NA PERCEPÇÃO DO CIDADÃO SOBRE O TEMA. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: O que provoca ou impede a felicidade das pessoas? Um campo emergente da economia começou a responder a essa pergunta com o auxílio de outras áreas do conhecimento como a psicologia e a sociologia. A Economia da Felicidade é o tema de um estudo conduzido pelo consultor do Senado Pedro Fernando Nery, que avaliou as implicações sobre as políticas públicas. Segundo o consultor, os pesquisadores descobriram que o cidadão, ao refletir sobre o seu grau de felicidade, leva em conta aspectos que vão além das suas condições econômicas, mas considera também fatores como educação, saúde e mobilidade urbana. Pedro Fernando Nery explicou, em entrevista à Rádio Senado, que esses itens podem ser controlados pelos gestores responsáveis pela implantação das políticas publicas.
(Pedro Nery) O desenho urbano da cidade, as cidades que privilegiem a convivência entre os cidadãos, que permitam o uso de espaços públicos, esse também é um caso que os estudos sobre felicidade mostram que existe um nível de causalidade grande entre esse tipo de espaço publico e a satisfação das pessoas.
(REPÓRTER) A noção de felicidade já é tema de discussão no Senado desde 2010. Um projeto do senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, propõe uma alteração no texto da Constituição para incluir os direitos sociais como condição essencial para a busca da felicidade.
(CRISTOVAM) acrescenta três palavrinhas no artigo sexto da constituição, que diz são direitos sociais, a educação, a saúde, alimentação, a ideia nossa, assinada por 34 senadores, é dizer,são direitos sociais, essenciais à busca da felicidade, a educação, a saúde, a alimentação etc.... queremos vincular, que os direitos sociais têm a ver, sim, com o direito de buscar a felicidade por cada cidadão, cidadã do brasil.
(REPÓRTER) O projeto que ficou conhecido como a PEC da Felicidade aguarda análise do Plenário do Senado para seguir para a Câmara dos Deputados. O direito à felicidade já foi incluído na Constituição de diversos países, como os Estados Unidos, a França, o Japão e a Coréia do Sul.
LOC: ESTUDO CONDUZIDO NO SENADO FEDERAL SOBRE A ECONOMIA DA FELICIDADE MOSTRA QUE EDUCAÇÃO, SAÚDE E MOBILIDADE URBANA INFLUEM NA PERCEPÇÃO DO CIDADÃO SOBRE O TEMA. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: O que provoca ou impede a felicidade das pessoas? Um campo emergente da economia começou a responder a essa pergunta com o auxílio de outras áreas do conhecimento como a psicologia e a sociologia. A Economia da Felicidade é o tema de um estudo conduzido pelo consultor do Senado Pedro Fernando Nery, que avaliou as implicações sobre as políticas públicas. Segundo o consultor, os pesquisadores descobriram que o cidadão, ao refletir sobre o seu grau de felicidade, leva em conta aspectos que vão além das suas condições econômicas, mas considera também fatores como educação, saúde e mobilidade urbana. Pedro Fernando Nery explicou, em entrevista à Rádio Senado, que esses itens podem ser controlados pelos gestores responsáveis pela implantação das políticas publicas.
(Pedro Nery) O desenho urbano da cidade, as cidades que privilegiem a convivência entre os cidadãos, que permitam o uso de espaços públicos, esse também é um caso que os estudos sobre felicidade mostram que existe um nível de causalidade grande entre esse tipo de espaço publico e a satisfação das pessoas.
(REPÓRTER) A noção de felicidade já é tema de discussão no Senado desde 2010. Um projeto do senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, propõe uma alteração no texto da Constituição para incluir os direitos sociais como condição essencial para a busca da felicidade.
(CRISTOVAM) acrescenta três palavrinhas no artigo sexto da constituição, que diz são direitos sociais, a educação, a saúde, alimentação, a ideia nossa, assinada por 34 senadores, é dizer,são direitos sociais, essenciais à busca da felicidade, a educação, a saúde, a alimentação etc.... queremos vincular, que os direitos sociais têm a ver, sim, com o direito de buscar a felicidade por cada cidadão, cidadã do brasil.
(REPÓRTER) O projeto que ficou conhecido como a PEC da Felicidade aguarda análise do Plenário do Senado para seguir para a Câmara dos Deputados. O direito à felicidade já foi incluído na Constituição de diversos países, como os Estados Unidos, a França, o Japão e a Coréia do Sul.
