Vital minimiza recusa da Justiça de compartilhar delação de ex-diretor
LOC: O PRESIDENTE DA CPI MISTA DA PETROBRAS MINIMIZA RECUSA IMEDIATA DA JUSTIÇA DE COMPARTILHAR A DELAÇÃO PREMIADA DE EX-DIRETOR DA ESTATAL.
LOC: O RELATOR ANTECIPOU QUE A COMISSÃO TEM MILHARES DE DOCUMENTOS PARA ANALISAR E CONVOCAÇÕES JÁ APROVADAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Sob o argumento de que o processo da delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ainda não foi concluído, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, recusou o pedido da CPI Mista de ter acesso aos depoimentos em que é detalhado o esquema de lavagem de dinheiro na Petrobras por meio de empresas do doleiro Alberto Youssef. Apesar de a CPI não contar com essas informações, o presidente do colegiado, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, assegurou que os trabalhos da Comissão não ficarão suspensos até a chegada desses documentos.
(Vital) Não vai parar. Vamos continuar. Apenas na próxima semana em atenção a uma agenda eleitoral que existe, não vamos nos reunir. Mas na semana subseqüente, vamos nos reunir com outras convocações e outras instâncias de investigação. Não podemos ficar reféns da delação premiada.
REP: O relator da CPI, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, afirmou que a Comissão já está de posse de milhares de documentos, entre as cópias dos inquéritos da Polícia Federal e da Justiça Federal, além das quebras de sigilos dos envolvidos no esquema. Ele citou ainda que diversos depoimentos já foram aprovados, a exemplo de Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef.
(Maia) Não para não. Vamos continuar trabalhando. Temos informações para serem confrontadas e novos depoimentos de outras pessoas. Não para de forma alguma.
REP: O relator lembrou ainda que a CPI poderá ouvir o doleiro Alberto Youssef, que estaria negociando com a Justiça Federal e o Ministério Público o processo de delação premiada.
LOC: O RELATOR ANTECIPOU QUE A COMISSÃO TEM MILHARES DE DOCUMENTOS PARA ANALISAR E CONVOCAÇÕES JÁ APROVADAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Sob o argumento de que o processo da delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ainda não foi concluído, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, recusou o pedido da CPI Mista de ter acesso aos depoimentos em que é detalhado o esquema de lavagem de dinheiro na Petrobras por meio de empresas do doleiro Alberto Youssef. Apesar de a CPI não contar com essas informações, o presidente do colegiado, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, assegurou que os trabalhos da Comissão não ficarão suspensos até a chegada desses documentos.
(Vital) Não vai parar. Vamos continuar. Apenas na próxima semana em atenção a uma agenda eleitoral que existe, não vamos nos reunir. Mas na semana subseqüente, vamos nos reunir com outras convocações e outras instâncias de investigação. Não podemos ficar reféns da delação premiada.
REP: O relator da CPI, deputado Marco Maia, do PT gaúcho, afirmou que a Comissão já está de posse de milhares de documentos, entre as cópias dos inquéritos da Polícia Federal e da Justiça Federal, além das quebras de sigilos dos envolvidos no esquema. Ele citou ainda que diversos depoimentos já foram aprovados, a exemplo de Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef.
(Maia) Não para não. Vamos continuar trabalhando. Temos informações para serem confrontadas e novos depoimentos de outras pessoas. Não para de forma alguma.
REP: O relator lembrou ainda que a CPI poderá ouvir o doleiro Alberto Youssef, que estaria negociando com a Justiça Federal e o Ministério Público o processo de delação premiada.