Coligações nas eleições para deputados e vereadores podem ser proibidas
LOC: AS COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS NAS ELEIÇÕES PARA DEPUTADOS E VEREADORES PODEM SER PROIBIDAS. ALÉM DISSO, O VOTO PODE DEIXAR DE SER OBRIGATÓRIO.
LOC: É O QUE DIZEM TRÊS PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE ESTÃO PRONTAS PARA VOTAÇÃO NO PLENÁRIO DO SENADO. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) A proposta que torna o voto facultativo foi rejeitada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Mas a decisão final cabe ao plenário da Casa. E a matéria está pronta para ser votada pelos senadores. Para o autor da proposta, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, o voto obrigatório não tem lugar no regime democrático:
(Ricardo Ferraço) o voto facultativo na verdade, melhora a qualidade do pleito, reduz a níveis mínimos a quantidade de votos nulos e votos brancos e até do clientelismo, do aliciamento, infelizmente ainda presentes em nossas eleições.
(Repórter) Os senadores também estão prontos para analisar duas propostas que mudam a Constituição para proibir as coligações nas eleições proporcionais. O autor de uma dessas matérias, senador José Sarney, do PMDB do Amapá, acredita que impedir a união de partidos nas disputas eleitorais para os cargos de deputado e vereador é uma forma de fortalecer as agremiações políticas. Mas José Sarney reconhece que a iniciativa não tem consenso entre os parlamentares:
(José Sarney) Essa é uma decisão que não tem unanimidade na classe política. Está dividida se será permitida ou não coligação entre os partidos. No fim o que a corrente que deseja isso pensa é fortificar os partidos para que possam ter seus programas e ideias. E que os deputados representem esse programa e ideia.
(Repórter) Outra proposta do senador José Sarney sobre a reforma política é a que estabelece mandato de cinco anos para os cargos de presidente da República, governadores e prefeitos. Para Sarney, a aprovação dessa matéria abre caminho para o fim da reeleição. A proposição também aguarda votação em plenário.
LOC: É O QUE DIZEM TRÊS PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE ESTÃO PRONTAS PARA VOTAÇÃO NO PLENÁRIO DO SENADO. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) A proposta que torna o voto facultativo foi rejeitada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Mas a decisão final cabe ao plenário da Casa. E a matéria está pronta para ser votada pelos senadores. Para o autor da proposta, senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, o voto obrigatório não tem lugar no regime democrático:
(Ricardo Ferraço) o voto facultativo na verdade, melhora a qualidade do pleito, reduz a níveis mínimos a quantidade de votos nulos e votos brancos e até do clientelismo, do aliciamento, infelizmente ainda presentes em nossas eleições.
(Repórter) Os senadores também estão prontos para analisar duas propostas que mudam a Constituição para proibir as coligações nas eleições proporcionais. O autor de uma dessas matérias, senador José Sarney, do PMDB do Amapá, acredita que impedir a união de partidos nas disputas eleitorais para os cargos de deputado e vereador é uma forma de fortalecer as agremiações políticas. Mas José Sarney reconhece que a iniciativa não tem consenso entre os parlamentares:
(José Sarney) Essa é uma decisão que não tem unanimidade na classe política. Está dividida se será permitida ou não coligação entre os partidos. No fim o que a corrente que deseja isso pensa é fortificar os partidos para que possam ter seus programas e ideias. E que os deputados representem esse programa e ideia.
(Repórter) Outra proposta do senador José Sarney sobre a reforma política é a que estabelece mandato de cinco anos para os cargos de presidente da República, governadores e prefeitos. Para Sarney, a aprovação dessa matéria abre caminho para o fim da reeleição. A proposição também aguarda votação em plenário.