Jovens vulneráveis podem receber 50% das vagas do Jovem Aprendiz
LOC: PROJETO DE SENADORA DO PT DO ESPÍRITO SANTO PROPÕE QUE METADE DAS VAGAS DO PROGRAMA JOVEM APRENDIZ SEJA DESTINADA A JOVENS VULNERÁVEIS.
LOC: PARA ANA RITA, A INSERÇÃO DESSES JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO VAI DIMINUIR O ELEVADO NÚMERO DE CRIMES COMETIDOS POR ELES. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, mais de 29 mil jovens em conflito com a lei cumprem medidas socioeducativas no Brasil. E na tentativa de recuperar esses jovens da criminalidade e inseri-los no mercado de trabalho, a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, apresentou um projeto de lei. A proposta reserva cinquenta por cento das vagas no programa Jovem Aprendizez a adolescentes que estejam cumprindo medidas socieducativas ou em situação de trabalho infantil. A legislação determina que todas as empresas de médio e grande portes devem contratar estudantes entre 14 e 24 anos, mas não estabelece cotas para grupos específicos. Para Ana Rita, a inserção no mercado de trabalho é uma maneira eficiente de reverter o crescente número de crimes cometidos.
(Ana Rita) Porque o jovem que já foi internado para cumprir medidas socioeducativas por ter cometido algum ato infracional. Ele precisa, ao sair, ao concluir as medidas socioeducativas, ter acesso ao emprego, ter acesso a um trabalho para que ele possa reconstituir sua vida e possa ter como sobreviver e não retornar a vida de criminalidade.
(Repórter) Para a senadora, a dificuldade de conseguir emprego contribui para a reincidência. Ana Rita aposta na oferta de oportunidades como medida básica para mudança na sociedade.
(Ana Rita) O Estado deve investir nas pessoas, cuidar dessas pessoas, para que eles possam voltar e dar um retorno para a sociedade de uma forma diferente. E eu acredito que o projeto que estou apresentando, ele vai dar conta de garantir que eles possam ter a oportunidade de ser acolhidos pelo Estado, de serem tratados de forma digna, e terem a chance de rever seu comportamento e se tornar uma pessoa melhor.
(Repórter) A proposta está sendo analisada na Comissão de Assuntos Sociais e tem como relatora a senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás.
LOC: PARA ANA RITA, A INSERÇÃO DESSES JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO VAI DIMINUIR O ELEVADO NÚMERO DE CRIMES COMETIDOS POR ELES. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, mais de 29 mil jovens em conflito com a lei cumprem medidas socioeducativas no Brasil. E na tentativa de recuperar esses jovens da criminalidade e inseri-los no mercado de trabalho, a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, apresentou um projeto de lei. A proposta reserva cinquenta por cento das vagas no programa Jovem Aprendizez a adolescentes que estejam cumprindo medidas socieducativas ou em situação de trabalho infantil. A legislação determina que todas as empresas de médio e grande portes devem contratar estudantes entre 14 e 24 anos, mas não estabelece cotas para grupos específicos. Para Ana Rita, a inserção no mercado de trabalho é uma maneira eficiente de reverter o crescente número de crimes cometidos.
(Ana Rita) Porque o jovem que já foi internado para cumprir medidas socioeducativas por ter cometido algum ato infracional. Ele precisa, ao sair, ao concluir as medidas socioeducativas, ter acesso ao emprego, ter acesso a um trabalho para que ele possa reconstituir sua vida e possa ter como sobreviver e não retornar a vida de criminalidade.
(Repórter) Para a senadora, a dificuldade de conseguir emprego contribui para a reincidência. Ana Rita aposta na oferta de oportunidades como medida básica para mudança na sociedade.
(Ana Rita) O Estado deve investir nas pessoas, cuidar dessas pessoas, para que eles possam voltar e dar um retorno para a sociedade de uma forma diferente. E eu acredito que o projeto que estou apresentando, ele vai dar conta de garantir que eles possam ter a oportunidade de ser acolhidos pelo Estado, de serem tratados de forma digna, e terem a chance de rever seu comportamento e se tornar uma pessoa melhor.
(Repórter) A proposta está sendo analisada na Comissão de Assuntos Sociais e tem como relatora a senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás.
