Parlasul vai apoiar governo argentino em tentativa de renegociar dívida
LOC: O PARLASUL VAI DAR APOIO UNÂNIME AO GOVERNO DA ARGENTINA, NA SUA TENTATIVA DE RENEGOCIAR O PAGAMENTO COM OS CREDORES INTERNACIONAIS.
LOC: A GARANTIA É DO VICE-PRESIDENTE DO PARLAMENTO, O SENADOR BRASILEIRO ROBERTO REQUIÃO. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Ministério da Economia argentino já anunciou oficialmente que pedirá a suspensão da sentença da Suprema Corte dos Estados Unidos que obriga a Argentina a quitar suas dívidas com Fundos de especulação. Isto porque os argentinos tentam ganhar tempo e continuar as negociações, buscando evitar mais um calote. Na semana passada a Justiça americana rejeitou a apelação do governo de Cristina Kirchner que tentou evitar o pagamento de 1 bilhão e 330 milhões de dólares para este grupo de credores, que não aceitou a renegociação, ao contrário dos outros 93% que tem recebido seus pagamentos regularmente. O problema é que o próximo pagamento, no valor de 900 milhões de dólares, já vence na segunda-feira e caso seja feito será bloqueado e destinado a este grupo de 7%. Até mesmo o FMI alerta que a decisão da Justiça dos Estados Unidos pode ter consequências muito sérias para a economia mundial, aumentando a dívida argentina em 15 bilhões de dólares e alterando o equilíbrio de forças nas negociações internacionais. O vice-presidente do Parlamento do Mercosul, o senador brasileiro Roberto Requião do PMDB do Paraná, considera a atual situação gravíssima e garante que a Argentina terá apoio total do Parlamento.
(ROBERTO REQUIÃO): Nós vamos ter uma posição unânime de apoio à Argentina. Esta decisão desta Corte americana é uma agressão à soberania dos países. Ela está pondo o mundo em risco. A Suprema Corte americana deu guarida a bandidos do mercado financeiro, então nós temos que dar respaldo à Argentina, fizeram um acordo com 93% dos credores.
(REPÓRTER): O Parlamento do Mercosul volta a se reunir no dia 7 de julho.
LOC: A GARANTIA É DO VICE-PRESIDENTE DO PARLAMENTO, O SENADOR BRASILEIRO ROBERTO REQUIÃO. REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Ministério da Economia argentino já anunciou oficialmente que pedirá a suspensão da sentença da Suprema Corte dos Estados Unidos que obriga a Argentina a quitar suas dívidas com Fundos de especulação. Isto porque os argentinos tentam ganhar tempo e continuar as negociações, buscando evitar mais um calote. Na semana passada a Justiça americana rejeitou a apelação do governo de Cristina Kirchner que tentou evitar o pagamento de 1 bilhão e 330 milhões de dólares para este grupo de credores, que não aceitou a renegociação, ao contrário dos outros 93% que tem recebido seus pagamentos regularmente. O problema é que o próximo pagamento, no valor de 900 milhões de dólares, já vence na segunda-feira e caso seja feito será bloqueado e destinado a este grupo de 7%. Até mesmo o FMI alerta que a decisão da Justiça dos Estados Unidos pode ter consequências muito sérias para a economia mundial, aumentando a dívida argentina em 15 bilhões de dólares e alterando o equilíbrio de forças nas negociações internacionais. O vice-presidente do Parlamento do Mercosul, o senador brasileiro Roberto Requião do PMDB do Paraná, considera a atual situação gravíssima e garante que a Argentina terá apoio total do Parlamento.
(ROBERTO REQUIÃO): Nós vamos ter uma posição unânime de apoio à Argentina. Esta decisão desta Corte americana é uma agressão à soberania dos países. Ela está pondo o mundo em risco. A Suprema Corte americana deu guarida a bandidos do mercado financeiro, então nós temos que dar respaldo à Argentina, fizeram um acordo com 93% dos credores.
(REPÓRTER): O Parlamento do Mercosul volta a se reunir no dia 7 de julho.
