Sessão solene marca lançamento de campanha Mulher na Política
LOC: UMA SESSÃO SOLENE NO SENADO MARCOU, NESTA QUARTA-FEIRA, O LANÇAMENTO DA CAMPANHA MULHER NA POLÍTICA
LOC: A PARCERIA DO CONGRESSO NACIONAL COM A JUSTIÇA ELEITORAL QUER INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO FEMININA NAS ELEIÇÕES.
TÉC: Hoje, as mulheres ocupam 12% das vagas nas Câmaras Municipais e no Senado, 10% nas Assembleias Legislativas, 8% na Câmara dos Deputados e 7% nos governos estaduais. Por iniciativa da bancada feminina, o Congresso Nacional aprovou a obrigatoriedade de uma campanha no período de março a junho em todo ano de eleições estimulando as mulheres a se candidatarem. Para a senadora Vanessa Grazziotin, do PCdo B do Amazonas, as mulheres devem sair da condição de eleitoras para serem candidatas.
Vanessa Grazziotin: Não podemos continuar vivendo com esse percentual inferior a 10% da nossa presença no Parlamento. É ruim para a nossa democracia, que tem um déficit com a sociedade que são as mulheres.
REP: O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Marco Aurélio Mello, avisou que o Ministério Público vai investigar fraudes envolvendo a Lei de Cotas, que obriga os partidos a reservarem 30% das vagas para as mulheres.
Marco Aurélio Mello: Ocorre que nesse filtro que é a convenção para a escolha dos candidatos, se escolhem candidatos que não vão figurar. Se escolhem verdadeiras laranjas que apenas constam para atender à Lei. Que o Ministério Público esteja atento.
Repórter: O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, espera que a campanha tenha efeito nestas eleições.
Renan Calheiros: É importante que esta eleição seja uma eleição diferente com relação à questão do gênero, na participação das mulheres na política. No Brasil, de cada 10 mandatos, 9 são ocupados por homens. E essa realidade precisa mudar e precisa mudar já nas eleições de 2014.
Repórter: O Brasil ocupa o lugar de 156 num ranking de 188 países que trata da participação das mulheres na política. Das 81 vagas no Senado, nove são ocupadas por mulheres.
LOC: A PARCERIA DO CONGRESSO NACIONAL COM A JUSTIÇA ELEITORAL QUER INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO FEMININA NAS ELEIÇÕES.
TÉC: Hoje, as mulheres ocupam 12% das vagas nas Câmaras Municipais e no Senado, 10% nas Assembleias Legislativas, 8% na Câmara dos Deputados e 7% nos governos estaduais. Por iniciativa da bancada feminina, o Congresso Nacional aprovou a obrigatoriedade de uma campanha no período de março a junho em todo ano de eleições estimulando as mulheres a se candidatarem. Para a senadora Vanessa Grazziotin, do PCdo B do Amazonas, as mulheres devem sair da condição de eleitoras para serem candidatas.
Vanessa Grazziotin: Não podemos continuar vivendo com esse percentual inferior a 10% da nossa presença no Parlamento. É ruim para a nossa democracia, que tem um déficit com a sociedade que são as mulheres.
REP: O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Marco Aurélio Mello, avisou que o Ministério Público vai investigar fraudes envolvendo a Lei de Cotas, que obriga os partidos a reservarem 30% das vagas para as mulheres.
Marco Aurélio Mello: Ocorre que nesse filtro que é a convenção para a escolha dos candidatos, se escolhem candidatos que não vão figurar. Se escolhem verdadeiras laranjas que apenas constam para atender à Lei. Que o Ministério Público esteja atento.
Repórter: O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, espera que a campanha tenha efeito nestas eleições.
Renan Calheiros: É importante que esta eleição seja uma eleição diferente com relação à questão do gênero, na participação das mulheres na política. No Brasil, de cada 10 mandatos, 9 são ocupados por homens. E essa realidade precisa mudar e precisa mudar já nas eleições de 2014.
Repórter: O Brasil ocupa o lugar de 156 num ranking de 188 países que trata da participação das mulheres na política. Das 81 vagas no Senado, nove são ocupadas por mulheres.