CAE aprova recursos para pesquisa de medicamentos contra doenças raras
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS APROVOU UM PROJETO DE LEI QUE DESTINA RECURSOS PÚBLICOS PARA A PESQUISA DE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS COMO DENGUE, LEISHMANIOSE E CHAGAS.
LOC: DOENÇAS RARAS COMO FIBROSE CÍSTICA TAMBÉM VÃO RECEBER RECURSOS DE FUNDOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Doenças como dengue, malária, hanseníase, leishmaniose e chagas são chamadas de negligenciadas porque não despertam o interesse de grandes laboratórios internacionais. Apesar de afetarem um grande número de pessoas, explicou o senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, que apresentou o projeto de lei para estimular com recursos públicos a busca por tratamento para essas doenças.
(SUPLICY): De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de um bilhão de pessoas são portadoras de uma ou mais doenças neglicenciadas no planeta Terra, o que representa um sexto da população mundial. São doenças que prevalecem em condições de pobreza.
(REPÓRTER): A senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, relatora na Comissão de Assuntos Econômicos, disse que a iniciativa aprovada no Senado pode render mais de 40 milhões de reais por ano ao desenvolvimento tecnológico de medicamentos, produtos para a saúde e outras modalidades terapêuticas destinadas ao tratamento de doenças raras ou negligenciadas. O senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, que já foi ministro da Saúde, ressaltou a importância de os recursos contemplarem também a questão das doenças raras, o que pode livrar o País da mão de valores exorbitantes cobrados por patentes de novos remédios.
(HUMBERTO): O país investir na pesquisa sobre doenças raras nos tira da subordinação absoluta aos medicamentos ou a tudo que é desenvolvido como terapêutica internacionalmente.
(REPÓRTER): Doenças raras são aquelas que atingem um indivíduo a cada grupo de dois mil habitantes, como a fibrose cística ou deficiências hormonais do crescimento. O projeto de lei passará por um turno suplementar de votação na Comissão de Assuntos Econômicos antes de seguir para a análise da Câmara dos Deputados.
LOC: DOENÇAS RARAS COMO FIBROSE CÍSTICA TAMBÉM VÃO RECEBER RECURSOS DE FUNDOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Doenças como dengue, malária, hanseníase, leishmaniose e chagas são chamadas de negligenciadas porque não despertam o interesse de grandes laboratórios internacionais. Apesar de afetarem um grande número de pessoas, explicou o senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, que apresentou o projeto de lei para estimular com recursos públicos a busca por tratamento para essas doenças.
(SUPLICY): De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de um bilhão de pessoas são portadoras de uma ou mais doenças neglicenciadas no planeta Terra, o que representa um sexto da população mundial. São doenças que prevalecem em condições de pobreza.
(REPÓRTER): A senadora Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, relatora na Comissão de Assuntos Econômicos, disse que a iniciativa aprovada no Senado pode render mais de 40 milhões de reais por ano ao desenvolvimento tecnológico de medicamentos, produtos para a saúde e outras modalidades terapêuticas destinadas ao tratamento de doenças raras ou negligenciadas. O senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, que já foi ministro da Saúde, ressaltou a importância de os recursos contemplarem também a questão das doenças raras, o que pode livrar o País da mão de valores exorbitantes cobrados por patentes de novos remédios.
(HUMBERTO): O país investir na pesquisa sobre doenças raras nos tira da subordinação absoluta aos medicamentos ou a tudo que é desenvolvido como terapêutica internacionalmente.
(REPÓRTER): Doenças raras são aquelas que atingem um indivíduo a cada grupo de dois mil habitantes, como a fibrose cística ou deficiências hormonais do crescimento. O projeto de lei passará por um turno suplementar de votação na Comissão de Assuntos Econômicos antes de seguir para a análise da Câmara dos Deputados.
