Líderes definem nesta quarta-feira ordem de apreciação dos vetos
LOC: OS LÍDERES DOS PARTIDOS POLÍTICOS DEFINEM NESTA QUARTA-FEIRA A ORDEM DE APRECIAÇÃO DOS VETOS PRESIDENCIAIS.
LOC: OS SINDICALISTAS PEDEM A DERRUBADA DOS QUE TRATAM DE INVESTIMENTOS EM SAÚDE, AUMENTO DOS BENEFÍCIOS DO INSS E REGRAS DE APOSENTADORIA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Em reunião com os presidentes do Senado, Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, e da Câmara, deputado Henrique Alves, do PMDB do Rio Grande do Norte, os líderes partidários vão definir os critérios de apreciação dos mais de 1.700 vetos presidenciais que estão na pauta. A presidente Dilma Rousseff está preocupada com a derrubada de vetos, que pode custar mais de R$ 471 bilhões aos cofres públicos. Renan Calheiros reiterou que o Congresso Nacional será responsável com as contas públicas.
(Renan Calheiros) Conversamos com a presidente que tem preocupação com a repercussão fiscal da apreciação dos vetos. É natural. O importante é que encontremos um critério de consenso para que possamos avançar na apreciação dos vetos e concluir desta forma com o processo legislativo.
(Repórter) Nessa terça-feira, Renan Calheiros recebeu representantes de oito centrais sindicais, que pediram a derrubada de três vetos. Segundo o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, do PDT de São Paulo, são demandas antigas dos trabalhadores.
(Paulo Pereira da Silva) Esperamos que o Congresso possa derrubar o Fator Previdenciário, aquele veto feito pelo presidente Lula até para abrir uma negociação com o governo. A política de valorização dos benefícios dos aposentados e outro é aquele da Emenda 29, que com isso resolveria o problema da saúde no país inteiro. E lógico, estamos pedindo para manter o veto à Emenda 3.
(Repórter) O senador Paulo Paim do PT gaúcho rebateu os argumentos da equipe econômica de que a derrubada desses vetos pode comprometer as contas públicas.
(Paulo Paim) O próprio presidente Lula já havia concordado com a derrubada do fator e com a fórmula alternativa que havíamos apresentado. O governo abriu nesse último período mais de R$ 60 bilhões. Esses três projetos aqui não dão mais de R$ 5 bi. Então não há nenhuma irresponsabilidade. Há sim uma pauta dos trabalhadores.
(Repórter) Na semana passada, o presidente do Senado declarou prejudicados mais de 1500 vetos, que perderam a validade.
LOC: OS SINDICALISTAS PEDEM A DERRUBADA DOS QUE TRATAM DE INVESTIMENTOS EM SAÚDE, AUMENTO DOS BENEFÍCIOS DO INSS E REGRAS DE APOSENTADORIA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Em reunião com os presidentes do Senado, Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, e da Câmara, deputado Henrique Alves, do PMDB do Rio Grande do Norte, os líderes partidários vão definir os critérios de apreciação dos mais de 1.700 vetos presidenciais que estão na pauta. A presidente Dilma Rousseff está preocupada com a derrubada de vetos, que pode custar mais de R$ 471 bilhões aos cofres públicos. Renan Calheiros reiterou que o Congresso Nacional será responsável com as contas públicas.
(Renan Calheiros) Conversamos com a presidente que tem preocupação com a repercussão fiscal da apreciação dos vetos. É natural. O importante é que encontremos um critério de consenso para que possamos avançar na apreciação dos vetos e concluir desta forma com o processo legislativo.
(Repórter) Nessa terça-feira, Renan Calheiros recebeu representantes de oito centrais sindicais, que pediram a derrubada de três vetos. Segundo o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, do PDT de São Paulo, são demandas antigas dos trabalhadores.
(Paulo Pereira da Silva) Esperamos que o Congresso possa derrubar o Fator Previdenciário, aquele veto feito pelo presidente Lula até para abrir uma negociação com o governo. A política de valorização dos benefícios dos aposentados e outro é aquele da Emenda 29, que com isso resolveria o problema da saúde no país inteiro. E lógico, estamos pedindo para manter o veto à Emenda 3.
(Repórter) O senador Paulo Paim do PT gaúcho rebateu os argumentos da equipe econômica de que a derrubada desses vetos pode comprometer as contas públicas.
(Paulo Paim) O próprio presidente Lula já havia concordado com a derrubada do fator e com a fórmula alternativa que havíamos apresentado. O governo abriu nesse último período mais de R$ 60 bilhões. Esses três projetos aqui não dão mais de R$ 5 bi. Então não há nenhuma irresponsabilidade. Há sim uma pauta dos trabalhadores.
(Repórter) Na semana passada, o presidente do Senado declarou prejudicados mais de 1500 vetos, que perderam a validade.
