Senado debate preparação do país para receber megaeventos
LOC: A REALIZAÇÃO DE MEGAEVENTOS ESPORTIVOS E RELIGIOSOS PODE DEIXAR UM LEGADO IMPORTANTE PARA O PAÍS NO CAMPO DA SEGURANÇA PÚBLICA.
LOC: O ASSUNTO FOI DISCUTIDO POR DUAS COMISSÕES DO SENADO NESTA QUINTA-FEIRA. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TEC: Os grandes eventos que o Brasil vai sediar, como a Jornada Mundial da Juventude, as Copas da FIFA e as Olimpíadas são uma oportunidade única de divulgação do Brasil, mas tudo pode ser posto a perder sem a garantia de segurança. Por conta desse risco as Comissões de Constituição e Justiça e de Relações Exteriores promoveram uma reunião com autoridades de todos os órgãos encarregados da segurança pública nesses mega-eventos. Um dos pontos discutidos é que já está havendo um legado positivo, fruto da integração de todos estes órgãos de segurança. Foi o que explicou o representante do Ministério da Justiça, José Neto.
(JOSE NETO): É o legado operacional, já que nós através de todo o planejamento que foi feito no nível tático, não só no estratégico mas no tático-operacional, nós trabalhamos com protocolos conjuntos de atuação que proporcionam a partir de agora que cada instituição tenha, ela passa a ter conhecimento daquilo que a outra instituição faz. Isto torna mais efetivo e economiza recurso público.
(REP): Outro legado importante será o CICC, o Centro Integrado de Comando e Controle, que vai funcionar no Rio de Janeiro, como informou o representante do governo do Estado, Roberto Dias.
(ROBERTO DIAS): Entendemos um marco não só para os grandes eventos mas principalmente para o dia-a-dia da cidade, todas as instituições de segurança pública estarão lá representadas diariamente, todos os dias da semana 24 horas. O que vai forçar ainda mais que as ações sejam integradas, os esforços sejam otimizados.
(REP): O senador Jayme Campos do Democratas de Mato Grosso sugeriu que o Exército também possa garantir a segurança em determinadas ocasiões.
(JAYME CAMPOS): Se as Forças Armadas sobretudo o Exército Nacional ser empregado neste evento também, mesmo tendo pouco efetivo. Imagino que se buscarmos reforço nós poderemos reforçar naturalmente o policiamento e a questão da segurança na região metropolitana.
(REP): Este sistema integrado de segurança já foi utilizado na Conferencia "Rio+20" e, elogiado pela ONU, será mantido pelo menos até as Olimpíadas de 2016.
LOC: O ASSUNTO FOI DISCUTIDO POR DUAS COMISSÕES DO SENADO NESTA QUINTA-FEIRA. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TEC: Os grandes eventos que o Brasil vai sediar, como a Jornada Mundial da Juventude, as Copas da FIFA e as Olimpíadas são uma oportunidade única de divulgação do Brasil, mas tudo pode ser posto a perder sem a garantia de segurança. Por conta desse risco as Comissões de Constituição e Justiça e de Relações Exteriores promoveram uma reunião com autoridades de todos os órgãos encarregados da segurança pública nesses mega-eventos. Um dos pontos discutidos é que já está havendo um legado positivo, fruto da integração de todos estes órgãos de segurança. Foi o que explicou o representante do Ministério da Justiça, José Neto.
(JOSE NETO): É o legado operacional, já que nós através de todo o planejamento que foi feito no nível tático, não só no estratégico mas no tático-operacional, nós trabalhamos com protocolos conjuntos de atuação que proporcionam a partir de agora que cada instituição tenha, ela passa a ter conhecimento daquilo que a outra instituição faz. Isto torna mais efetivo e economiza recurso público.
(REP): Outro legado importante será o CICC, o Centro Integrado de Comando e Controle, que vai funcionar no Rio de Janeiro, como informou o representante do governo do Estado, Roberto Dias.
(ROBERTO DIAS): Entendemos um marco não só para os grandes eventos mas principalmente para o dia-a-dia da cidade, todas as instituições de segurança pública estarão lá representadas diariamente, todos os dias da semana 24 horas. O que vai forçar ainda mais que as ações sejam integradas, os esforços sejam otimizados.
(REP): O senador Jayme Campos do Democratas de Mato Grosso sugeriu que o Exército também possa garantir a segurança em determinadas ocasiões.
(JAYME CAMPOS): Se as Forças Armadas sobretudo o Exército Nacional ser empregado neste evento também, mesmo tendo pouco efetivo. Imagino que se buscarmos reforço nós poderemos reforçar naturalmente o policiamento e a questão da segurança na região metropolitana.
(REP): Este sistema integrado de segurança já foi utilizado na Conferencia "Rio+20" e, elogiado pela ONU, será mantido pelo menos até as Olimpíadas de 2016.