Líderes devem concluir indicações para as presidências das comissões — Rádio Senado

Líderes devem concluir indicações para as presidências das comissões

LOC: OS LÍDERES PARTIDÁRIOS DO SENADO DEVEM CONCLUIR HOJE AS INDICAÇÕES PARA AS PRESIDÊNCIAS DAS COMISSÕES PERMANENTES DA CASA. 

LOC: NÃO HÁ ACORDO, NO ENTANTO, PARA A PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, QUE PODE SER DECIDIDA NO VOTO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO. 

TÉC: As presidências das onze comissões permanentes do Senado devem ser preenchidas pelo critério da proporcionalidade partidária. Isso quer dizer que os partidos com as maiores bancadas têm preferência na escolha dos colegiados. O maior partido, PMDB, que tem 20 senadores, será o primeiro a escolher, seguido pelo PT, que tem 12 senadores. E já definiram os nomes para as duas comissões mais importantes, a de Constituição e Justiça e a de Assuntos Econômicos. O senador Gim Argello, do PTB do Distrito Federal e líder do bloco União e Força, que engloba PTB, PR e PSC, revelou que mais da metade das indicações já estão decididas. 

(Gim) Vamos ter a reunião com todos os líderes agora à tarde. Respeitamos a primeira pedida do PMDB que é a CCJ, que deve ser o senador Vital do Rego. O PT deve pedir a CAE para o nobre senador Lindbergh Farias. PSDB deve pedir a CRE, Comissão de Relações Exteriores, para o nobre senador Cyro Miranda. E aí chega a nossa vez de pedir, o PTB, e vamos pedir a Comissão de Infraestrutura para o presidente, nobre senador Fernando Collor de Mello. E depois o PR pede a comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle e Direitos do Consumidor para o nobre senador Blairo Maggi. 

(Repórter) A Comissão de Educação deve ser comandada pelo senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, e a de Agricultura pelo senador Benedito de Lira, do PP de Alagoas. Ainda estão sem definição as comissões de Direitos Humanos, de Assuntos Sociais, de Ciência e Tecnologia e de Desenvolvimento Regional e Turismo. A mais disputada é a de Assuntos Sociais, que tem três candidatos: Ana Rita, do PT do Espírito Santo, Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, e Zezé Perrela, do PDT de Mato Grosso. Se não houver acordo, a presidência será decidida por votação dos membros de cada comissão.
04/02/2013, 00h49 - ATUALIZADO EM 04/02/2013, 00h49
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