Parlasul ainda terá que debater questões envolvendo os dois paises
LOC: O PARLASUL PRECISA DAR POSSE AOS REPRESENTANTES ARGENTINOS PARA DISCUTIR A SUSPENSÃO DO PARAGUAI E A ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL.
LOC: A OPINIÃO É DO SENADOR PAULO BAUER, DO PSDB DE SANTA CATARINA, EM ENTREVISTA AO REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Paulo Bauer é um dos representantes do Legislativo brasileiro no Parlasul, o Parlamento do Mercosul. O órgão, criado em 2005 como uma representação do povo do Mercosul, tem como missão a promoção e a defesa permanente da democracia. Mas o Parlasul ainda não se reuniu neste ano. Houve uma tentativa, sem sucesso, em julho, quando seriam empossados os 15 representantes escolhidos pelo Congresso da Argentina. Paulo Bauer lembra que, na mesma época, Brasil, Argentina e Uruguai decidiram suspender o Paraguai do bloco por causa do processo relâmpago que tirou do cargo o então presidente paraguaio Fernando Lugo. E, logo depois, os três países aprovaram o ingresso da Venezuela no grupo. Diante disso, o senador Paulo Bauer acredita que o Parlasul terá que seguir um roteiro em sua próxima reunião.
(Paulo Bauer) Primeiro, porque há uma indefinição quanto à presença do Paraguai no Mercosul. Ainda temos pendente o evento da posse dos representantes da Argentina no Parlasul. E para que ele possa funcionar plenamente é preciso primeiro dar posse aos representantes da Argentina e isso preciso ser feito em Montevidéu, onde é a sede do Parlasul, para daí o Parlasul deliberar sobre o afastamento do Paraguai e sobre a entrada da Venezuela.
(Repórter) O vice-presidente do Parlasul, deputado Doutor Rosinha, do PT paranaense, disse apostar no entendimento entre os ministros de relações exteriores do Brasil, Argentina e Uruguai para antecipar a volta do Paraguai ao Mercosul e, assim, facilitar a retomada dos trabalhos do Parlasul. Por enquanto, o Paraguai está afastado do bloco até as eleições nacionais, marcadas para abril de 2013. Já em relação ao Parlasul, tanto o deputado Doutor Rosinha quanto o senador Paulo Bauer acreditam que o órgão só volte a se reunir no início de 2013.
LOC: A OPINIÃO É DO SENADOR PAULO BAUER, DO PSDB DE SANTA CATARINA, EM ENTREVISTA AO REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Paulo Bauer é um dos representantes do Legislativo brasileiro no Parlasul, o Parlamento do Mercosul. O órgão, criado em 2005 como uma representação do povo do Mercosul, tem como missão a promoção e a defesa permanente da democracia. Mas o Parlasul ainda não se reuniu neste ano. Houve uma tentativa, sem sucesso, em julho, quando seriam empossados os 15 representantes escolhidos pelo Congresso da Argentina. Paulo Bauer lembra que, na mesma época, Brasil, Argentina e Uruguai decidiram suspender o Paraguai do bloco por causa do processo relâmpago que tirou do cargo o então presidente paraguaio Fernando Lugo. E, logo depois, os três países aprovaram o ingresso da Venezuela no grupo. Diante disso, o senador Paulo Bauer acredita que o Parlasul terá que seguir um roteiro em sua próxima reunião.
(Paulo Bauer) Primeiro, porque há uma indefinição quanto à presença do Paraguai no Mercosul. Ainda temos pendente o evento da posse dos representantes da Argentina no Parlasul. E para que ele possa funcionar plenamente é preciso primeiro dar posse aos representantes da Argentina e isso preciso ser feito em Montevidéu, onde é a sede do Parlasul, para daí o Parlasul deliberar sobre o afastamento do Paraguai e sobre a entrada da Venezuela.
(Repórter) O vice-presidente do Parlasul, deputado Doutor Rosinha, do PT paranaense, disse apostar no entendimento entre os ministros de relações exteriores do Brasil, Argentina e Uruguai para antecipar a volta do Paraguai ao Mercosul e, assim, facilitar a retomada dos trabalhos do Parlasul. Por enquanto, o Paraguai está afastado do bloco até as eleições nacionais, marcadas para abril de 2013. Já em relação ao Parlasul, tanto o deputado Doutor Rosinha quanto o senador Paulo Bauer acreditam que o órgão só volte a se reunir no início de 2013.
