Sarney confirma votação da MP do Código Florestal até quarta-feira
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO CONFIRMA VOTAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL ATÉ ESTA QUARTA-FEIRA.
LOC: O SENADOR JOSÉ SARNEY NEGOU AINDA PRESSA DA CASA NA VOTAÇÃO DO NOVO MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Ao interromperem o recesso branco devido às eleições municipais nesta semana, os senadores deverão votar até esta quarta-feira a medida provisória do novo Código Florestal. A presidente Dilma Rousseff editou a MP em maio para preencher as lacunas jurídicas provocadas pelos 12 vetos e 31 modificações feitas ao projeto aprovado pelo Congresso Nacional. A proposta atual também poderá ser vetada. O governo avisou que não aceita algumas mudanças aprovadas pela Comissão Especial e pela Câmara dos Deputados que serão mantidas no Senado. Entre elas está a que reduz o tamanho da área de recuperação próxima a rios. Independentemente do mérito, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, confirmou para esta semana a votação da medida provisória, ao lembrar que ela perde validade no início de outubro.
(Sarney1) Toda nossa reunião foi convocada extraordinariamente foi justamente destinada a votar a MP do Código Florestal porque vai cair no dia 8 e nós estamos evitando. É um assunto que já foi tão amadurecido, tão discutido e tão tratado que temos que encerrar a nível de decisão do Congresso.
REP: O presidente do Senado confirmou também a sabatina do novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Teorí Zavascki. A oposição questionou o fato de a indicação ser aprovada nesta semana. O líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, teme que a aprovação imediata do nome do magistrado comprometa o julgamento do mensalão, já que Zavascki poderá votar e, nesse caso, suspender o processo. José Sarney negou pressa na votação.
(Sarney2) Não há pressa, não há decisão. Ninguém falou comigo para que tomássemos a decisão de apressar a votação do ministro com outros objetivos. Está seguindo normalmente conforme manda o Regimento. Está na Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão tem autonomia para fazer a inquirição quando achar que é necessário e que tenha tempo para isso.
REP: Ainda na pauta do Senado desta semana de esforço concentrado, a liberação de um empréstimo de US$ 300 milhões para o governo do Rio de Janeiro.
LOC: O SENADOR JOSÉ SARNEY NEGOU AINDA PRESSA DA CASA NA VOTAÇÃO DO NOVO MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Ao interromperem o recesso branco devido às eleições municipais nesta semana, os senadores deverão votar até esta quarta-feira a medida provisória do novo Código Florestal. A presidente Dilma Rousseff editou a MP em maio para preencher as lacunas jurídicas provocadas pelos 12 vetos e 31 modificações feitas ao projeto aprovado pelo Congresso Nacional. A proposta atual também poderá ser vetada. O governo avisou que não aceita algumas mudanças aprovadas pela Comissão Especial e pela Câmara dos Deputados que serão mantidas no Senado. Entre elas está a que reduz o tamanho da área de recuperação próxima a rios. Independentemente do mérito, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, confirmou para esta semana a votação da medida provisória, ao lembrar que ela perde validade no início de outubro.
(Sarney1) Toda nossa reunião foi convocada extraordinariamente foi justamente destinada a votar a MP do Código Florestal porque vai cair no dia 8 e nós estamos evitando. É um assunto que já foi tão amadurecido, tão discutido e tão tratado que temos que encerrar a nível de decisão do Congresso.
REP: O presidente do Senado confirmou também a sabatina do novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Teorí Zavascki. A oposição questionou o fato de a indicação ser aprovada nesta semana. O líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, teme que a aprovação imediata do nome do magistrado comprometa o julgamento do mensalão, já que Zavascki poderá votar e, nesse caso, suspender o processo. José Sarney negou pressa na votação.
(Sarney2) Não há pressa, não há decisão. Ninguém falou comigo para que tomássemos a decisão de apressar a votação do ministro com outros objetivos. Está seguindo normalmente conforme manda o Regimento. Está na Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão tem autonomia para fazer a inquirição quando achar que é necessário e que tenha tempo para isso.
REP: Ainda na pauta do Senado desta semana de esforço concentrado, a liberação de um empréstimo de US$ 300 milhões para o governo do Rio de Janeiro.
