Comissão aprova medição individual obrigatória para água em condomínios
LOC: A COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO APROVOU NESTA QUARTA-FEIRA A PROPOSTA QUE TORNA OBRIGATÓRIA A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DO CONSUMO DE ÁGUA NOS CONDOMÍNIOS.
LOC: OUTRO PROJETO APROVADO INSTITUI A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CERRADO. REPÓRTER ROGÉRIO DY LA FUENTE.
(Repórter) O projeto estabelece que os condomínios devem adotar a medição individualizada do consumo hídrico por unidade imobiliária. Apesar de ainda não existir uma lei federal regulando o assunto, vários condomínios e prédios já contam com o hidrômetro individualizado. Segundo o senador Antônio Carlos Valadares, do PSB de Sergipe, a inclusão do consumo de água nas despesas dos condomínios urbanos prejudica os cidadãos mais comedidos e favorece os perdulários, o que estimula o desperdício. Uma emenda apresentada pelo relator, o senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, estendeu o prazo de transição do atual sistema de dois para cinco anos. A proposta vai agora para a Comissão de Meio Ambiente e o presidente daquele colegiado, o senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, comentou o mérito do projeto.
(Rodrigo Rollemberg) “Quando a água do condomínio não é cobrada conforme o consumo de cada unidade, é grande o incentivo ao desperdício, já que um consumo maior, banhos demorados, torneiras abertas e tubulações sem manutenção não correspondem ao um aumento proporcional na tarifa cobrada. A medição e a cobrança individualizadas pelo consumo, além de criar um incentivo para economizar água, promove uma adequada alocação do custo desse bem.”
(Repórter) Outro projeto aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Regional é de autoria do senador Rodrigo Rollemberg. Ele cria a política de desenvolvimento sustentável do cerrado, que tem entre seus objetivos compatibilizar as atividades produtivas com a proteção do meio ambiente e a promoção da justiça social. Para isso, a proposta prevê o uso de sistema de monitoramento do desmatamento por satélite, incentivos econômicos às atividades sustentáveis, programas de assistência técnica e extensão rural e metas ou compromissos voluntários de redução das emissões de gases de efeito estufa. A matéria também vai para a Comissão de Meio Ambiente.
LOC: OUTRO PROJETO APROVADO INSTITUI A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CERRADO. REPÓRTER ROGÉRIO DY LA FUENTE.
(Repórter) O projeto estabelece que os condomínios devem adotar a medição individualizada do consumo hídrico por unidade imobiliária. Apesar de ainda não existir uma lei federal regulando o assunto, vários condomínios e prédios já contam com o hidrômetro individualizado. Segundo o senador Antônio Carlos Valadares, do PSB de Sergipe, a inclusão do consumo de água nas despesas dos condomínios urbanos prejudica os cidadãos mais comedidos e favorece os perdulários, o que estimula o desperdício. Uma emenda apresentada pelo relator, o senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, estendeu o prazo de transição do atual sistema de dois para cinco anos. A proposta vai agora para a Comissão de Meio Ambiente e o presidente daquele colegiado, o senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, comentou o mérito do projeto.
(Rodrigo Rollemberg) “Quando a água do condomínio não é cobrada conforme o consumo de cada unidade, é grande o incentivo ao desperdício, já que um consumo maior, banhos demorados, torneiras abertas e tubulações sem manutenção não correspondem ao um aumento proporcional na tarifa cobrada. A medição e a cobrança individualizadas pelo consumo, além de criar um incentivo para economizar água, promove uma adequada alocação do custo desse bem.”
(Repórter) Outro projeto aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Regional é de autoria do senador Rodrigo Rollemberg. Ele cria a política de desenvolvimento sustentável do cerrado, que tem entre seus objetivos compatibilizar as atividades produtivas com a proteção do meio ambiente e a promoção da justiça social. Para isso, a proposta prevê o uso de sistema de monitoramento do desmatamento por satélite, incentivos econômicos às atividades sustentáveis, programas de assistência técnica e extensão rural e metas ou compromissos voluntários de redução das emissões de gases de efeito estufa. A matéria também vai para a Comissão de Meio Ambiente.