Licitações podem priorizar contratação de empresas com mais mulheres
LOC: O PODER PÚBLICO DEVE DAR PRIORIDADE NA CONTRATAÇÃO DE OBRAS A EMPRESAS COM O MAIOR NÚMERO DE MULHERES EMPREGADAS.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI DO SENADOR GIM ARGELLO, DO PTB DO DISTRITO FEDERAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O senador Gim Argello apresentou um projeto que modifica a Lei de Licitações para assegurar que as obras contratadas pelo Poder Público sejam tocadas por empresas que possuam um percentual mínimo de mulheres no quadro de funcionários. A proposta fixa esse número em oito por cento. Além disso, diz que no caso de empate nas licitações, terá preferência quem empregar pelo menos vinte por cento de mulheres. Gim Argello, que é senador pelo PTB do Distrito Federal, ressaltou que a participação das mulheres no mercado de trabalho é cada vez maior, e cabe ao Poder Público incentivar para que os números continuem crescendo, especialmente na construção civil.
(GIM): Então coloquei como forma de critério de desempate a empresa que tiver mais contratação de mulheres. Por quê? Para aumentar esse campo de trabalho, esse volume de trabalho, tendo em vista que a construção civil, depois do programa Minha Casa Minha Vida pegou um ritmo muito grande e hoje é um dos grandes empregadores que nós temos.
(REP): O projeto de lei, que foi apresentado no último dia 28, será analisado pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa e de Constituição e Justiça.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI DO SENADOR GIM ARGELLO, DO PTB DO DISTRITO FEDERAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O senador Gim Argello apresentou um projeto que modifica a Lei de Licitações para assegurar que as obras contratadas pelo Poder Público sejam tocadas por empresas que possuam um percentual mínimo de mulheres no quadro de funcionários. A proposta fixa esse número em oito por cento. Além disso, diz que no caso de empate nas licitações, terá preferência quem empregar pelo menos vinte por cento de mulheres. Gim Argello, que é senador pelo PTB do Distrito Federal, ressaltou que a participação das mulheres no mercado de trabalho é cada vez maior, e cabe ao Poder Público incentivar para que os números continuem crescendo, especialmente na construção civil.
(GIM): Então coloquei como forma de critério de desempate a empresa que tiver mais contratação de mulheres. Por quê? Para aumentar esse campo de trabalho, esse volume de trabalho, tendo em vista que a construção civil, depois do programa Minha Casa Minha Vida pegou um ritmo muito grande e hoje é um dos grandes empregadores que nós temos.
(REP): O projeto de lei, que foi apresentado no último dia 28, será analisado pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa e de Constituição e Justiça.
